A União Europeia pretende reforçar a sua liderança no combate às alterações climáticas. As ambições previstas nas políticas europeias através do Pacto Ecológico Europeu e da estratégia do Prado ao Prato podem diminuir a produção na União Europeia e resultar num aumento das importações de países terceiros.

Os alimentos produzidos na União Europeia são altamente seguros, de elevada qualidade e obedecem a regras de produção, normalização, embalamento e distribuição muito rigorosos e exigentes. Importa garantir que os produtos importados respeitem as mesmas regras e padrões de segurança alimentar a fim de não diminuirmos a competitividade de produção na União Europeia.

A União Europeia é apenas responsável por 6,4% das emissões globais de gases de efeito de estufa (GEE). São precisos acordos com China, EUA e India a fim de conseguirmos ser mais rápidos e justos no combate às alterações climáticas.

Estamos a colocar em causa a Segurança Alimentar na UE? Como devemos encontrar o equilíbrio adequado entre as ambições ambientais e a necessidade de aumentar a produção de alimentos na União Europeia? Quais as tendências de procura por parte dos consumidores cada vez mais preocupados com a saúde, com a preservação ambiental, mais exigentes e mais informados?

Esta sessão é realizada em parceria com o Programa GAIN | Direção de Empresas da Cadeia Agroalimentar.

Programa
17:50 | Recepção dos participantes
18:00 | Boas-vindas, Membro da Comissão do Agrupamento de Alumni da AESE
18:05 | Enquadramento “Segurança Alimentar na UE”, Gonçalo Santos Andrade
18:20 | Mesa Redonda “Segurança Alimentar na UE”
Ondina Afonso, Clube de Produtores Continente
João Vacas, ABREU Advogados
Pedro Santos, Consulai
Rui Veríssimo Batista, Agricultor
Moderação: Joana Madeira Pereira, ALL Comunicação
19:30 | Encerramento
19:40 | Café e networking