An article a day #8

Neste artigo, o autor centra-se nas questões relativas aos direitos humanos e ao modo como os governos os atingem ou não ao intensificar os esforços para parar o processo de disseminação do COVID-19, e na possibilidade e necessidade da cooperação global.

“Humankind is now facing a global crisis. Perhaps the biggest crisis of our generation. The decisions people and governments take in the next few weeks will probably shape the world for years to come. They will shape not just our healthcare systems but also our economy, politics and culture. We must act quickly and decisively. We should also take into account the long-term consequences of our actions” escreve.

“Yes, the storm will pass, humankind will survive, most of us will still be alive — but we will inhabit a different world” acrescenta. Ao tomar decisões, o mundo deve perguntar não apenas como superar a ameaça imediata, mas também que tipo de mundo vamos habitar quando a tempestade passar.

As duas escolhas fundamentais que estão a ser tomadas são relativas ao controlo dos cidadãos – entre a vigilância totalitária e empoderamento do cidadão –, e à solidariedade internacional – entre isolamento nacionalista e solidariedade global. Por isso, afirma que “Humanity needs to make a choice. Will we travel down the route of disunity, or will we adopt the path of global solidarity? If we choose disunity, this will not only prolong the crisis, but will probably result in even worse catastrophes in the future. If we choose global solidarity, it will be a victory not only against the coronavirus, but against all future epidemics and crises that might assail humankind in the 21st century.”

Para se perceber o que está a acontecer neste momento na China, também vale a pena ver o vídeo que segue em baixo.

Leia o artigo do Finacial Times