A Justiça é uma daquelas áreas que tem escapado ao impacto dos dados e da tecnologia. É uma ciência de argumentos, persuasão, emoção e juízos humanos. E isto não será alterado nas próximas décadas sem uma garantia inabalável de confiança por parte de quem fornece serviços tecnológicos.

Por mais imaginativa que tenha sido a evolução tecnológica, ainda não é possível arquitetar qualquer inteligência artificial que se assemelhe aos humanos. Estamos muito longe de ter um conjunto de ferramentas baseadas em inteligência artificial que pudessem recriar o pensamento humano, os seus sentimentos e as suas emoções.

Mas o futuro das profissões jurídicas não deixa de ser, mesmo assim, extraordinário. Não estamos no tempo da inteligência artificial, mas estamos no tempo da inteligência aumentada. É possível construirmos máquinas preditivas, trabalhar com realidade virtual, observar as potencialidades do Machine Learning e até nos podemos atrever a antecipar as capacidades da computação quântica e dos seus Qubits.

Nesta sessão olharemos os diversos cenários que a realidade nos proporciona, orientados no sentido de retirar o máximo proveito da atual evolução tecnológica e preparados para receber todas as novidades e potencialidades que se avizinham a curto e médio prazo.

A sessão conta com a presença de participantes dos Executive LL.M do CEU Law School, fundado em 1972 em São Paulo, Brasil. A Escola foi o primeiro centro de pós-graduação não universitário a outorgar o título de especialização lato sensu em Direito Tributário no Brasil. Oferece hoje o Executive LL.M em Direito Empresarial com eixo interdisciplinar: Direito, Economia e Negócios e o LL.M. em Direito e Prática Empresarial, além de programas customizados às necessidades das empresas e programas focados, de curta duração e caráter intensivo.