O Estado da Economia, por Luís Cabral e Manuel Rodrigues
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[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Num trabalho de equipa desenvolvido pelos Professores Luís Cabral e Manuel Rodrigues, o Observatório de Economia da AESE visou demonstrar uma abordagem de micro e macroeconomia.O Fundo Monetário Internacional anunciou em abril de 2023, que a economia global parece estar pronta para a recuperação gradual da crise pandémica e da guerra na Ucrânia. Também a China tem dado sinais de estar a retomar um ritmo célere com a reabertura da economia. Nota-se que as cadeias de abastecimento estão sofrer menos interrupções, da mesma maneira que se regista uma diminuição das quebras nos mercados de energia e dos alimentos, devido à guerra.
Os Professores Luís Cabral e Manuel Rodrigues partiram da análise da primeira sessão do Observatório Economia e Finanças da AESE e apresentaram, a 18 de maio de 2023, as respetivas interpretações quanto à evolução do contexto global.
A visão microeconómica O Professor Luís Cabral traçou um diagnóstico microeconómico, salientando que o “aparelho de Estado mostra-se relativamente grande” em Portugal, e com valores de produtividade baixos face aos resultados alcançados pelo setor privado. O Professor chamou à atenção dos dirigentes e executivos presentes sobre as barreiras à atividade económica, especialmente naquelas que constrangem o espírito empreendedor. Apelou à “redução da “malha regulatória” imposta ao empreendedorismo”, como uma das medidas a implementar. Fez alusão à regulação sectorial, à regulação laboral, ao recurso ao crédito e à “maldição dos recursos aplicada a Portugal”, a respeito da “política, do setor público produtivo, das PPP, dos fundos europeus e do turismo). Entre as suas propostas sublinhou a importância de “distinguir claramente a função distributiva da intervenção direta na economia”, “a redução drástica do setor público produtivo – no que toca à absorção de crédito, à corrupção e a rendas".
A visão macroeconómica Dos vários dados escrutinados, o Prof. Manuel Rodrigues considera que a economia global tem progredido lentamente, apresentando, porém, alguma fragilidade. “Os riscos tenderem a decrescer, estando associados à guerra e às perturbações nos mercados de energia e alimentos, à vulnerabilidade financeira e a tensões comerciais.”
O Professor recomenda que a política monetária se mantenha e que a política fiscal seja prudente. O apoio conferido à energia deve ser mais orientado “para a redução da vulnerabilidade a choques futuros (por exemplo, aumento da eficiência energética e redução da dependência de combustíveis fósseis).” No seu entender, “são necessárias reformas estruturais para superar o declínio de um crescimento sustentável, através do estímulo ao “crescimento da produtividade através da digitalização, incluindo maior investimento em TIC, I&D e competências; aumento das competências e diminuição das diferenças de género; redução das barreiras comerciais para aumento da concorrência e da produtividade. Importa manter a porta aberta ao comércio internacional.
O Professor reforçou a necessidade do foco estar centrado na pacificação e da necessidade urgente de acelerar a transição energética e a redução das emissões de carbono.
Às intervenções dos reputados oradores, seguiu-se um momento de perguntas e respostas dos Alumni AESE, para aprofundar alguns dos temas aflorados ao longo da sessão. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section]