A criação de valor na cadeia agroalimentar
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[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] “Na AESE, desde há 10 anos muito temos defendido e promovido o sector agroalimentar, em sintonia com Alumni dessas empresas, com os nossos professores e os conselhos e a experiência de vários dirigentes.”A AESE juntou-se em 2022, à parceria entre a FpC, AIP, CAP, FIPA e Jerónimo Martins, na organização do encontro que avalia “Os novos desafios do setor agroalimentar”. O evento teve lugar n AESE, em Lisboa, a 29 de novembro de 2022.
O Prof. José Ramalho Fontes considera que “é preciso escalar, ampliar, a boa gestão e governança” que se tem registado no setor. “Mais, é a nossa missão, potenciar a atividade dos dirigentes nas suas empresas e organizações, como melhores gestores”, havendo “ocasião de transformação de líderes pela frequência dos nossos programas. Nesse sentido, sistematizamos a nossa experiência, os conhecimentos e as competências docentes destes últimos sete anos e implementando-as numa nova oferta. Procuramos que se desenvolva uma visão holística que não é frequente neste setor, mas é essencial para a sua maior competitividade.”
O encontro contemplou uma mesa-redonda com: António Serrano, CEO da Jerónimo Martins Agro-Alimentar, Eduardo Oliveira e Sousa, Presidente da Direção da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, Jorge Tomás Henriques, Presidente da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, e Pedro Ferraz da Costa. O Presidente do Fórum para a Competitividade ressaltou alguns dos desafios que o setor enfrenta. “As alterações climáticas tornam o regadio cada vez mais indispensável. Os travões ao regadio moderno e a consequente perda de rendimentos da agricultura moderna levarão ao abandono de uma grande parte do território e a uma catástrofe social e ambiental.” Sobre isso, coube-lhe apontar que “os agricultores, as universidades e os líderes locais têm de reagir, abandonar a passividade envergonhada com medo do politicamente correto e propor políticas alternativas.”
Para finalizar, Gonçalo Santos Andrade, Diretor do GAIN – Programa de Direção de Empresas da Cadeia Agroalimentar da AESE, encerrou o encontro, sublinhando “os contributos muito válidos, baseados no vasto conhecimento que [os intervenientes no debate] têm do setor e do mercado”, sobre os novos desafios. “O sector agroalimentar é um dos motores mais fiáveis da competitividade da economia da União Europeia. Mesmo neste contexto complexo e desafiante que vivemos nos últimos três anos, com a pandemia, uma seca extrema e uma guerra os consumidores europeus tiveram sempre acesso a produtos de elevada qualidade, com segurança alimentar e a preços acessíveis. Queremos envolver dirigentes de toda cadeia agroalimentar: produção, logística, indústria e distribuição, a fim de termos um programa mais abrangente e diversificado”, na AESE. O objetivo é “gerar aprendizagem nas áreas da gestão e da governança, desenvolver as lideranças”, com vista a criar mais valor no setor agroalimentar” e “conseguirmos uma solidariedade estratégica na distribuição justa de valor ao longo de toda a cadeia agroalimentar”. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']