O PRR ao serviço das start ups portuguesas

[av_layerslider id='2866'] [av_layerslider id='2867'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='O PRR ao serviço das start ups portuguesas' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > NextGen [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
05/05/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] “Como aceder às verbas do PRR” foi o grande tema proposto pelo programa NextGen da AESE, aos participantes e que trouxe à AESE 2 casos de start ups portuguesas de sucesso e Rui Ferreira, Presidente do Conselho de Administração da Portugal Ventures. Este evento ocorreu a 5 de maio de 2022, em Lisboa. Para o Prof. Diogo Ribeiro Santos, Diretor de Programa Next Gen, “a intenção de realizar uma sessão do 1º. NGP, com empreendedores experientes e a PT Ventures, foi demonstrar que os Fundos Europeus podem ser colocados ao serviço do empreendedorismo.
Os Fundos Europeus, nacionais ou dependentes diretamente da Comissão Europeia, foram relevantes para financiar empresas inovadoras em estágios iniciais de crescimento. Em especial, o modelo de consórcios, utilizado nas Agendas Mobilizadoras do PRR, permitiu um efeito de arrasto, com várias empresas de grande dimensão a agregar start-ups da respetiva cadeia de valor.”
Unlockit: a solução que o blockchain traz ao setor imobiliário A sessão começou com a apresentação de Tiago Dias, fundador da Unlockit, uma empresa “de interesse público”, voltada para a gestão de uma “plataforma descentralizada para real state tokenisation e serviços”, no setor imobiliário. Com um perfil pragmático e apaixonado pelo processo criativo de inovação, Tiago Dias tem-se dedicado a aportar valor a vários setores de atividade, através da aplicação da tecnologia. Dada a sua experiência de compra de casa pessoal, deparou-se com um problema que tem procurado resolver, com uma solução baseada na implementação do blockchain na desmaterialização de um processo “complexo”. Face às dificuldades encontradas ao longo do percurso, Tiago Dias acredita que “os obstáculos têm estimulado o drive” empreendedor.
Hopecare: a saúde na ponta dos dedos Nascido num projeto de Novas Aventuras Empresariais do Executive MBA AESE, José Paulo Carvalho, apresentou o crescimento da empresa, no sentido de reduzir a mortalidade e o internamento crónico dos utentes pela via digital e como foi o recurso ao investimento de acionistas maioritariamente privados. Com uma experiência nacional e internacional de sucesso, como acontece na Finlândia, a Hopecare enfrenta atualmente oportunidades de crescimento para outros mercados.
Portugal Ventures: um parceiro no investimento Rui Ferreira, Presidente do Conselho de Administração da Portugal Ventures, esteve presente neste encontro pelo seu conhecimento sobre o recurso ao PRR. Na Portugal Ventures, as start ups portuguesas podem ser apoiadas nos seus “desafios de crescimento global, porque esse é o nosso lema: crescer global. Nós apoiamos as empresas, às vezes em fases muito incipientes da sua vida, às vezes nascentes, e outras vezes na criação de um produto mínimo viável, num teste de mercado, ou ainda numa fase de crescimento acentuado. Gostamos de apoiar as empresas com aquilo a que chamamos “smart Money”, desde as fases iniciais até às fases de crescimento. E durante este processo, nós não gostamos de estar sozinhos, temos de trazer outros co-investidores connosco – e, por isso, somos também uma entidade com uma natureza de missão pública-, para alavancar o nosso investimento e acompanhar as necessidades que essas empresas têm ao longo da sua vida. Torná-las de pequenas em médias e de médias em grandes e globais.”
Sobre os casos, Rui Ferreira comenta que “a Hopecare e a Unlockit estão em fases distintas. A Hopecare está numa fase muito mais avançada, com uma tração muito interessante. Este é talvez o princípio daquilo que mais atrai do processo de aplicação de fundos. Neste caso, o grande desafio que existe para a Hopecare é encontrar uma ronda que lhe permita ir para fora. Já estão com uma experiência internacional; convém agora que corra bem num 2.º país e num 3.º… enfim, ganhar a consolidação global do negócio. É fundamental ter parceiros e investimento nesta fase mais madura. No caso da Unlockit – que se encontra numa fase mais atrasada-, apresenta uma perceção de um produto já testado, com um conjunto de parcerias que já foram angariadas e com a capacidade de construção com financiamento próprio. Espera-se que consiga um bom piloto e que evolua para onde a Hopecare está neste momento. Diria que são os desafios que estes 2 projetos, em particular, e as start ups, em geral, têm.” NextGen da AESE e a candidatura ao PRR
“Sem dúvida que programas como o Next Generation, da AESE Business School, podem ajudar, a canalizar os fundos europeus.” Rui Ferreira afirmou que “esta sessão para além de pedagógica, de sensibilização para os temas do financiamento das start ups, foi muito rica. Temos também a possibilidade de poder triar e formar estes empreendedores que aqui temos, acompanhá-los e trazê-los já numa fase passível de ser investida. No fim, significa que a AESE está a cumprir a sua missão.”
Depois do almoço, os participantes puderem esclarecer as suas dúvidas sobre esta e outras matérias como contratação pública e Inovação. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section]

MBA de visita às Operações da Alliance Healtcare

[av_layerslider id='2859'] [av_layerslider id='2858'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='MBA de visita às Operações da Alliance Healtcare' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Executive MBA [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
29/04/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Os atuais participantes no Executive MBA AESE foram recebidos na Alliance Healthcare Portugal, a 29 de abril de 2022, na sequência da discussão do caso em aula.
O grupo da AESE foi recebido por Manuel Cordeiro, CEO interino e participante do 20.º Executive MBA, Hugo Ramos, Diretor de Marketing e Alumnus do 18.º Executive MBA, e César Baltazar dos Santos, Diretor Executivo de Operações.
Para além da apresentação institucional feita pelos anfitriões, a visita ao armazém incluiu a visualização in loco da rotobotização e automatização do picking, o embalamento e a expedição dos produtos.
O caso Alliance Healthcare foi escrito por Afonso Deodato, Hugo Ramos e Rosário Lourenço, com a supervisão do Prof. Agostinho Abrunhosa. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section]

Sorbonne International Week volta a escolher a AESE como destino

[av_layerslider id='2850'] [av_layerslider id='2851'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Sorbonne International Week volta a escolher a AESE como destino' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Sorbonne International Week volta a escolher a AESE como destino [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
18/04/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE recebeu a Sorbonne International Week, fruto de uma parceria que conta com cerca de 13 anos entre as 2 instituições. A semana intensiva decorreu de 18 a 22 de abril de 2022, em Lisboa.
Desta feita, ao grupo da edição de 2022 juntaram-se os participantes do ano anterior, que devido ao surto pandémico não puderam usufruir da experiência. Olivier de la Villarmois, o Professor do IAE responsável por acompanhar as turmas, revelou mais uma vez o seu entusiasmo pela oportunidade de voltar a proporcionar aos seus formandos o contacto com um país, que acolhe várias empresas francesas a operar em Portugal e uma aprendizagem prática focada, com o exercício complementar de um “inglês de negócios”.
Os alunos da Sorbonne assistiram às aulas dos Professores da AESE: Afonso Barbosa sobre “Business growth and management control” e “Management Control”, Rafael Dolores sobre “Auditing in Portugal”, Miguel Guerreiro sobre “Service Operations System Basic”, Pedro Ferreira sobre “International Investment Projects Controlling” e “Controlling for Sales Teams”, Francisco Vieira sobre “Strategic Risks” e Cátia Sá Guerreiro sobre “People Management and Human Motivations”.
O grau de satisfação dos participantes foi muito elevado na generalidade, com especial destaque para a Disciplina de Operações, a visita ao Banco Alimentar e para o caso de Factor Humano (Hausser Foods). [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section]

Lições de Peter Drucker para líderes do futuro

[av_layerslider id='2778'] [av_layerslider id='2777'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Lições de Peter Drucker para líderes do futuro' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Lições de Peter Drucker para líderes do futuro [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%']
21/04/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A 21 de abril, dia dos Alumni AESE, o Agrupamento celebrou Peter Drucker e o seu legado como pai da Gestão moderna. A este pretexto organizou em parceria com a Drucker School of Management, um evento sobre “Whats’s next?”, reunindo oradores de vários setores da economia e da área do conhecimento. “A única coisa que conseguimos antecipar sobre o futuro é que seremos diferentes. Num mundo que se define pela constante mudança e inovação, como seremos capazes de gerir o que vem a seguir?” Peter Drucker defende que “a melhor maneira de predizer o futuro é criá-lo.”
O encontro que reuniu Alumni e Professores da AESE Business School e da The Peter F. Drucker & Masatoshi Ito Graduate School of Management juntaram num mesmo debate gestores e executivos americanos e europeus numa conferência remota sobre os princípios capitais de Drucker e a sua aplicabilidade ao mundo organizacional e corporativo presente.
As boas-vindas couberam a David Sprott, Dean’s Office, Drucker School of Management, e à Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, que sublinhou a importância de uma liderança para conduzir negócios e equipas, pela excelência e integridade, com espírito de serviço e uma visão global.
Criando uma sociedade eficiente A relevância do pensamento orientador de Peter Drucker torna-se relevante e estrutural na atualidade porque, como referiu Bernard Jaworski, Drucker Chair in Management and the Liberal Arts da Drucker School of Management, há que avaliar “o que é uma sociedade que funciona, qual é a responsabilidade das organizações e o que defende Drucker como o pensamento que alicerça uma instituição bem-sucedida e responsável, propiciadora a uma sociedade mais eficiente.”
A consciência de uma missão e a definição de uma estratégia ajustada à disponibilidade dos recursos alocados, terão um impacto a nível do marketing, inovação e abandono que produzem uma performance económica, assentes num posicionamento responsável, no foco no cliente, na gestão da sustentabilidade e na mudança e a assunção de que as pessoas são a única fonte de vantagem competitiva.
Porque é que a empresa Konica Minolta tem-se mantido nas Top 100 empresas de sucesso, num setor tão suscetível como o tecnológico, foi a pergunta à qual Vasco Falcão, General Manager of Konica Minolta Portugal and Spain na Konica Minolta e Alumnus do Executive MBA AESE, procurou responder. “Seguindo um ranking de eficiência organizacional” como medir o sucesso? Inovação faz parte dos core values da empresa. A história corporativa fê-los aprender que não existem más ideias. Por vezes pode faltar o sentido de oportunidade e resolver-se com uma questão de tempo. Continuar a manter o employment engagement e a satisfação do Customer experience é o desafio constante.
Allyson Stewart-Allen, reputada formadora, consultora, autora, oradora e Diretor não executivo, abrodou o tema aludindo ao facto de que "o propósito de uma empresa é criar um cliente”, segundo Drucker. Para isso uma organização tem de se manter relevante. A confiança é a grande questão da liderança. A relevância reflete-se na comunicação, na inovação de acordo com as expectativas do mercado, tendo atualmente mais a ver com a humanização do serviço do que com respostas tecnológicas. As tendências pedem uma liderança mais transparência na relação, boa cidadania empresarial, delegação, responsabilidade e intencionalidade no negócio.
O debate seguiu-se com perguntas colocadas pela audiência e moderadas pelo Prof. Jorge Ribeirinho Machado, da AESE, nomeadamente no que se refere aos profissionais do conhecimento que hoje detêm o poder sobre as organizações, tal como preconizado por Drucker.
Eficiência na Gestão: as lições de liderança a aprender com Peter Drucker Esta discussão foi animada por Katharina Pick, academic director e clinical associate professor de Organizational behavior na The Drucker School of Management, ao gerir as intervenções dos restantes convidados: Jorge Sá, especialista em Peter Drucker e Philip Kotlerda Drucker School of Management, Nuria Chinchilla, Professora de Managing People in Organizations no IESE Business School, e Ana Paula Carvalho, Regional President of Inflammation & Immunology (I&I) for International Developed Markets (IDM) na Pfizer e Alumna do PADIS da AESE.
Recuperando a máxima de que a mudança é a maior certeza de que o ser humano dispõe, Jorge Sá refletiu sobre o papel do marketing e da inovação estratégica para satisfação dos clientes e na antecipação das tendências do mercado: “um líder terá de questionar com frequência o que deverá ser abandonado hoje para que o amanhã aconteça”.
"O planeamento a longo-prazo não consiste em pensar em decisões futuras, mas no futuro das decisões.” Pegando neste ensinamento de Peter Drucker, Nuria Chinchilla, Professora de Managing People in Organizations no IESE Business School, começou por caracterizar o novo paradigma vigente, cujos pilares sustentam a vida familiar, profissional e social de qualquer dirigente ou executivo. A fim de se ser bem sucedido, Nuria Chinchilla sistematizou um modelo que assenta numa missão clara, nos papéis a desempenhar, nos objetivos e tarefas urgentes e passíveis de delegar. Considerando a investigação desenvolvida ao longo da sua carreira, a Professora do IESE consegue balizar os períodos de tempo em que um individuo está mais sujeito a “turbulências na vida”, que se traduem num grau de incerteza mais significativo. Entre as competências e as atitudes joga-se, no seu entender, a capacidade de aproveitar as oportunidades. A gestão de si próprio, o autoconhecimento e a liderança de si mesmo são fundamentais para o êxito.
Ana Paula Carvalho, Regional President of Inflammation & Immunology (I&I) for International Developed Markets (IDM) na Pfizer e Alumna do PADIS da AESE, partiu da premissa de que “a nossa missão na vida é deixar uma marca positiva”. Fazendo uma analogia entre as palavras de Drucker e a sua experiência de liderança, este posicionamento é idêntico, na medida em que a sua postura começou a revelar-se assim desde criança, revelando-se no serviço aos outros. Hoje, a sua missão passa por “falar em nome, em particular dos doentes que podem ser subestimados ou estigmatizados”. “Acredito firmemente que o “porquê” é muito maior do que “aquilo” que fazemos”.
A estas intervenções seguiu-se um novo período de perguntas e respostas, colocadas pelos participantes online aos oradores no último painel.
Em jeito de conclusão, David Sprott, Dean’s Office, da Drucker School of Management, e Maria de Fátima Carioca, Dean of AESE Business School encerraram a ordem de trabalhos, salientando que haverá certamente espaço para novas parcerias entre as Escolas, num futuro próximo.

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Das pessoas certas e qualificadas, à Ética ao serviço da Gestão

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21/04/2022
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O verdadeiro sucesso da AESE são os seus Alumni "Hoje, o mundo está cheio de oportunidades e reptos, de pequenos problemas e desafios globais. E para os enfrentar e superar todos somos necessários." Segundo a declaração dirigida aos participantes pela Dean da AESE Business School, a Prof. Fátima Carioca, "são necessários bons profissionais, boas pessoas: das que contribuem significativamente para as empresas que servem e nas comunidades onde vivem. Mas sobretudo são necessários bons líderes: aqueles que inspiram outros a aspirar ter impacto tanto nas empresas como no mundo. Acredito que estes são os líderes que a AESE sabe preparar" e que são "o verdadeiro sucesso da Escola". A atribuição do 1.º Prémio Aluno Notável AESE ao Dr. Paulo Macedo, "constitui motivo de grande satisfação e honra para toda a Comunidade AESE. O atual Presidente da Comissão Executiva da CGD e Alumnus do 26.º PADE – Programa de Alta Direção de Empresas da AESE reúne um conjunto de atributos que refletem bem a marca da AESE, como sejam a excelência profissional, a capacidade de inovação, a dimensão social, materializada na sua continuada dedicação ao serviço público e, naturalmente, a sua forte relação com a Escola”.
O Prémio surge como uma iniciativa sonhada e concretizada por António Pita de Abreu, Presidente cessante do Conselho Geral do Agrupamento de Alumni da AESE, que distingue líderes capazes de inspirar outros a aspirarem a forjar um mundo melhor, nas empresas, nas sociedades, em que se inserem. "Mais do que uma Business School, a AESE é uma escola de dirigentes. Passaram ao longo da sua história uma notável plêiade de dirigentes que influenciaram valiosamente a nossa sociedade. Celebrar esses Dirigentes, para além de um ato de justiça é também uma ação de formação: é mostrá-los como exemplos vivos, como guias. É ensinar boas práticas."
Foram submetidas 15 candidaturas merecedoras todas elas de destaque. Os critérios contemplados incidiram sobre: 1. o mérito da carreira profissional 2. o impacto da sua atuação profissional na comunidade 3. a capacidade transformacional e de inovação 4. o empenho no Bem Comum, nomeadamente, na Cultura e solidariedade Social 5. a manutenção de boa ligação com a AESE. "Em cada um dos critérios referidos encontraram-se razões incontornáveis para essa escolha. O mérito, consistente, da sua carreira profissional é demonstrável quer na esfera provada, onde, por exemplo, foi vice-presidente do Millenniumbcp, quer na esfera pública como Diretor-geral dos Impostos e Ministro das Saúde e, num misto das duas, atualmente, na CGD."
Como homem, António Pita de Abreu fez ainda referência ao facto de ser um homem de missões difíceis, que muitos outros não teriam coragem para aceitar." ´É "determinado, focado e orientado por objetivos", um homem direto, valorizador mais da execução do que da especulação", um trabalhador incansável e de detalhe. É ainda "um homem com densidade cultural, que gosta de poesia, que o tornam.numa pessoa mais completa."
O vencedor Ao receber a distinção, Paulo Macedo afirmou: “o meu percurso tem sido pautado pela convicção de que o sucesso das organizações está nas pessoas certas. Na sua permanente qualificação, na sua valorização, na incorporação da Ética ao serviço da Gestão”.
Ao longo do tempo manteve a "permanente vontade de fazer e fazer melhor. O Prémio é um estímulo para continuar a fazer acontecer, rasgar novos horizontes e não para olhar para o prémio com autocomplacência. Prémios assim são muito mais que uma celebração. Trazem uma acrescida responsabilidade. Ou seja, mais trabalho." E acrescentou: "esta escola foi e é um sítio de aprendizagem, de relações e amizades". "É, para mim, importante sublinhar a qualidade dos colegas e dos muitos alunos desta casa, para além dos docentes obviamente. Esse é um dado essencial e que deve ser enfatizado."
Paulo Macedo sublinhou 5 pilares incontornáveis no seu dia a dia: 1. a importância das pessoas. "Todos andamos à procura das pessoas. Como ter nas equipas pessoas que acrescentem mais valor" é a chave do sucesso. "A qualidade dessas pessoas passa pela importância de adquirir novos conhecimentos e de uma constante formação, o que faz de todos nós Alumni em permanência." 2. a articulação entre a teoria e a prática. "Uma não existe sem a outra. Não basta passar pelas escolas de gestão, por excelentes que sejam, sem o conhecimento que decorre da proximidade aos problemas e  ao conhecimento do funcionamento das organizações (a empresa, o banco, a consultora, a universidade, a seguradora etc.) onde trabalhamos, e aqui a importância impar de uma escola para executivos, como a AESE." 3. a permanente inovação, exercitando a curiosidade, a imaginação e a visão. "É preciso inovar em produtos, canais, mas cada vez mais em processos, para  apenas podermos permanecer no mercado." 4. a gestão focada no presente com um olhar no futuro. "Os desafios existem e estão no caminho de todos nós. Importa é como os encaramos e respondemos, de forma a conseguir a sustentabilidade pessoal, das nossas equipas, das organizações e da sociedade." 5. o arbítrio no seu projeto profissional: "a capacidade que um indivíduo desenvolve de acumular e manter atualizadas as suas competências, o seu conhecimento e a sua rede de relacionamentos, de forma a ter sempre livre arbítrio sobre o seu projeto de carreira. É essencial para assegurar a independência e a existência de escolhas." E rematou, sustentando que "tem sido uma permanente aprendizagem".
O Prémio Aluno Notável AESE O Prémio Aluno Notável visa destacar quem se evidenciou no mundo empresarial e na comunidade em que se insere, no âmbito dos diversos setores de atividade. O propósito de distinguir uma personalidade, evidencia-se um conjunto de atributos que tornam o premiado “distintivo” e celebra o mérito na carreira profissional, a capacidade de empreendedorismo e de inovação, a visibilidade e notoriedade pública, o empenho na Solidariedade Social e, naturalmente, a relação intensa com a instituição que o dirigente ou executivo demonstraram de forma consistente ao longo do tempo.
No dia da entrega do Prémio Aluno Notável AESE, organizou-se a reunião do Conselho geral do Agrupamento de Alumni da AESE, seguido da conferência “Peter Drucker and Managing What’s Next”, fruto da parceria com a Drucker School of Management.
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Inocrowd: a inovação aberta na agenda dos executivos

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12/04/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Farmacêutica de formação, Soraya Gadit lançou o seu projeto empreendedor enquanto participava no Executive MBA da AESE. A Inocrowd, uma plataforma de inovação aberta, surge com o auxílio de dois colegas de programa, que viram neste desafio uma oportunidade de criar um negócio sustentável e emprego, ao mesmo tempo que desbravariam caminho numa área ainda pouco conhecida: a open innovation.
Para contar a experiência de empreendedorismo e inovação na primeira pessoa, Soraya Gadit foi a convidada pela AESE para ser oradora, no dia 12 de abril de 2022, numa sessão de MBA Talks, organizada a pensar na comunidade de Alumni da AESE e nos potenciais candidatos.
Da experimentação à criação da equipa certa para viver o negócio a "300%" e fazê-lo florescer, a Fundadora e CEO da Inocrowd conta quais têm sido os principais desafios ao longo do trajeto.
No final da sessão os participantes colocaram as suas questões à convidada. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_one_half first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']
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Global Risk Management Survey da AON expõe as principais inquietações dos líderes

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06/04/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, foi a anfitriã, deste encontro de apresentação do AON Global Risk Management Survey, “um relatório de extrema oportunidade e relevância”. O evento presencial e remoto, realizou-se a 6 de abril de 2022, com a “valiosa” participação de Pedro Penalva, CEO da AON para a região Ibéria, Africa e Israel, Isabel Vaz, CEO do Grupo Luz Saúde, Francisco Vieira, Diretor do AMEG e Professor da AESE Business School. A mesa redonda foi moderada por Helena Garrido.
Como referiu Fátima Carioca “tomar boas decisões nestes tempos exige ter informação rigorosa e confiável. Exige também entender as variáveis, debater as alternativas e as suas consequências com outros que tenham diferentes perspetivas e alocar tempo para fazer todo este processo. Impacto é a palavra que ressalta de todo o relatório, a par da importância de tomar as melhores decisões, olhando os 3 grandes eixos que são o negócio, a cultura da organização e o talento”. A professora destacou a referência a “riscos sistémicos e conjunturais, negócio, clima e sociedade, interrupções e disrupções, linearidade das operações, posta à prova” e acrescentou a necessidade de “nos formarmos enquanto líderes e executivos para tomarmos as melhores decisões, no seu presente e no seu futuro”.
AON Global Risk Management Survey: conclusões, tendências e debate Helena Garrido, moderadora do painel de oradores passou-lhes a palavra, sem antes descrever o contexto presente: “é como se estivéssemos num nevoeiro cerrado, no meio de uma tempestade” e é neste “ambiente em que temos de navegar”. O CEO da AON para a região Ibéria, África e Israel explicou que o estudo resulta de uma investigação desenvolvida há 18 anos, de 2 em 2 anos, contou com a participação de mais de 3 mil empresas auscultadas, de diferentes indústrias, geografias e dimensões organizativas. Realizado na primavera de 2021, os resultados foram aferidos no outono seguinte, comparativamente com o relatório anterior. Pedro Penalva sublinhou a dificuldade de se poderem fazer previsões, em face da incerteza do mundo em que se vive. Apesar da diversidade patente no inquérito, evidencia que os riscos, antes transversais, tornaram-se variáveis e dispersos. “Estes estudos são importantes porque nos dão algumas pistas e pontos de reflexão para gerir num contexto tão volátil o trabalho a fazer daqui para a frente”.
O top dos riscos mais prementes em 2021 1.       Ciberataques 2.       Interrupção dos negócios 3.       Abrandamento económico e recuperação lenta 4.       Risco dos preços dos produtos e escassez de materiais 5.       Prejuízo reputacional e de marca 6.       Mudanças regulatórias e legislativas 7.       Risco pandémico e crise sanitária Top de riscos estimados em 2024 1.       Ciberataques 2.       Abrandamento económico e recuperação lenta 3.       Risco dos preços dos produtos e escassez de materiais 4.       Interrupção dos negócios 5.       Aceleração dos rácios de mudança nos fatores de mercados 6.       Aumento da competição 7.       Falha na inovação e na correspondência às necessidades dos clientes

Com o eclodir da guerra na Ucrânia, a segurança e o custo do abastecimento energético impactariam significativamente os resultados deste survey. “Esta realidade mudou totalmente o paradigma.” A agenda saída do COP 26 estava centrada em como promover e acelerar a implementação do Acordo de Paris, partindo do princípio de que todos tínhamos energia. Atualmente, contata-se 1ue 50 % de energia da Alemanha provem do gás oriundo da Rússia. “Hoje os resultados seriam diferentes porque todas as derivadas que o sistema geopolítico impactam têm um grau de diversidade e de perceção completamente diferentes. Porém, “provavelmente, o risco n.º 1, acerca da cibersegurança, não mudaria, porque esta guerra começou primeiramente no ciberespaço”. Ao mudarem tão rapidamente as perceções e as necessidades, o líder da AON alertou para o facto de “não haver capacidade de gerir riscos, de planear uma resposta para o que possa acontecer, construir cenários, modelos e testagem, perante acontecimentos que não são antecipáveis.”
A preocupação com os ciberataques Isabel Vaz, CEO do Grupo Luz Saúde, continua a colocar no topo das suas preocupações o risco de ciberataque, na medida em que em contexto hospitalar, “os processos clínicos dos pacientes podem ser baralhados”. As cadeias de abastecimento foi outro dos temas de risco geridos durante o período de pandemia, tendo sido, presentemente, apaziguado e substituído pela procura de talento, pela “falta de profissionais dramática” e do contínuo gasto energético que uma “operação industrial” de natureza hospitalar pressupõe. Todavia “o tema da energia não estava no topo da agenda. Só se começa a notar uma escalada de preços, no final de 3.º e no 4.º  trimestres de 2021. Depois, veio o conflito na Ucrânia”.
O risco de racionamento energético Na altura em que o survey foi realizado, Francisco Vieira, identificou “fatores de travão ao crescimento, muito na base das limitações das cadeias de abastecimento” e uma tendência para a tentativa de recuperação das perdas e da estagnação com o lockdown pandémico.
“O risco da escassez de energia em si talvez não seja propriamente uma possibilidade, pois dele decorrem uma peleia de cenários. Ainda assim, recordou que a Europa tomou a decisão de depender exclusivamente do exterior, do ponto de vista energético, o que coloca o continente numa posição de vulnerabilidade. No caso português, o Diretor do AMEG e Professor da AESE não crê que exista um problema de escassez, mas sim de preço, levando à paragem de algumas indústrias no âmbito da cerâmica e da siderurgia nacional.
Perante a grande questão sobre a durabilidade da tensão geopolítica e a deflagração de mais guerras, Francisco Vieira sublinhou a incógnita e a sua descrença na intervenção da NATO na resolução do conflito perpetrado pela Rússia. “Isso dificilmente acontecerá, só ocorrendo se um dos membros da NATO for diretamente atacado e a NATO defender-se-á”. No entanto, considera existir “uma baixa probabilidade de uma guerra mundial ou nuclear”.
Desglobalização: o passo que segue? Helena Garrido indagou Pedro Penalva, Isabel Vaz e Francisco Vieira sobre o que pensam de um possível processo de desglobalização, após a crise da Covid-19. A nível económicos, “houve ao longo de décadas, uma procura de otimização das cadeias de abastecimento que fez com que houvesse uma muito maior concentração e dependência do local mais barato de produção. A lógica de globalização que incidia sobre a extração do custo da cadeia de abastecimento, teve como contrapartida o aumento de risco de dependência de um único fornecedor”, tal como reforço Pedro Penalva. Esta pode ser uma oportunidade para a competitividade de Portugal: “há uma procura de tornar as cadeias mais curtas. Ninguém estar dependente de um fornecedor único, localizado numa zona do globo” instável. Hoje, “prefere-se ter uma dispersão maior, com um custo superior e, acima de tudo, com fatores de risco mais controláveis.” A globalização está a mudar também a respeito da ordem geopolítica mundial, segundo o CEO da AON.
Os orçamentos dos países que na Europa, durante anos, estiveram orientados para as áreas sociais – Saúde, Educação, investigação -, ao abrigo do financiamento norte-americano, foi um dos aspetos apontados por CEO do Grupo Luz Saúde que irá sofrer mudanças. Isabel Vaz demonstrou as consequências desta reorganização, nomeadamente, com o aumento do escrutínio na alocação dos recursos financeiros. Alguns europeus são pouco pragmáticos na gestão do dinheiro público”, procedimento que terá inevitavelmente de ser alterado a bem da racionalidade económica. Avaliar os riscos seguráveis e identificar os resolúveis estrategicamente é uma das competências que como gestora chama a si para resolver os problemas que vão surgindo. “O problema do talento estamos a tentar resolver há 14 anos”.
“É uma pena que a Europa não tenha corredores energéticos de interconexões entre Espanha e França, quer de redes elétricas, quer de gasodutos para permitir que haja tráfego. Há 8 terminais de regaseificação de gás natural na Península Ibérica. Portugal detém um, em Sines, com características únicas de águas profundas, e que pode ser explorado de forma a injetar gás LNG dos EUA, Quatar, da Austrália e de Moçambique… e alimentar todo o sistema europeu.” O Professou adiantou a falta de capacidade de interconexão nos Pirenéus, passível à circulação de “uma quantidade apreciável”. Portugal beneficia de estar numa posição periférica e com portas de entrada, o que em si não constitui uma vantagem competitiva especialmente diferenciadora.

No final do encontro, os participantes colocaram as suas questões que foram respondidas pelos oradores, em função das conclusões do estudo e das experiências pessoais e profissionais dos palestrantes convidados.

Legenda da fotografia Da esquerda para a direita: Maria de Fátima Carioca (AESE), Helena Garrido (Antena 1), Isabel Vaz (Grupo Luz Saúde), Pedro Penalva (AON) e Francisco Vieira (AESE) [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='300' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“A Inteligência Artificial não é inteligente: a responsabilidade é nossa”

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24/03/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Virginia Dignum, Professora de Responsible Artificial Intelligence na Umeå University, na Suécia, e associada da TU Delft, na Holanda, falou aos Alumni da AESE, numa sessão subordinada ao tema “Responsible AI: from principles to action”. O encontro remoto do Alumni Learning Program aconteceu online, a 24 de março de 2022.
Especialista em Inteligência Artificial (IA) desde meados nos anos 80, a oradora considera que a atenção votada a este tema nos últimos tempos se deve à ideia de que é possível prever a realidade, com base na utilização dos métodos, como se de um recurso mágico se tratasse.
A IA é um sistema computacional implementado por pessoas, com capacidade de se adaptar, ser autónomo e interagir, independentemente da tecnologia utilizada. “Estes sistemas, criados com um determinado propósito e integrados em processos de decisão, têm a capacidade de mudar, ajustar e aprender com as pessoas e com o contexto em que se inserem”. “Tem muito a ver com algoritmos, mas inclui muito mais”, assegura a oradora.
Importa recordar que “os sistemas de IA não existem no vazio, precisam ter um enquadramento social e tecnológico, considerando todas as empresas e as organizações, aqueles que os desenvolvem e os utilizam… Quando se fala de Inteligência Artificial Responsável não estamos só a pensar na parte computacional, mas no seu ecossistema.”
Todos os sucessos da AI têm em comum a identificação de padrões de uma grande quantidade de data, abrangendo combinações de funções matemáticas de elevada complexidade, na resolução de problemas. A eficiência do seu funcionamento comprova a fiabilidade e o rigor dos resultados, ainda que em situações de incerteza. Daí a sua utilidade em situações de diagnóstico como recurso complementar de um profissional e a sua incapacidade de interpretação final. O que levou Virgínia Dignum a dizer que “a Inteligência Artificial não é inteligente: a responsabilidade é nossa!”.
“Esta combinação entre a identificação de padrões em data, a sua interpretação e as decisões que estamos a automatizar, através da IA, levanta bastantes preocupações de ordem da gestão da data, do poder e da sustentabilidade. “Nós somos mais do que a nossa data.” Quem decide e as motivações para a utilização de IA, o custo da sua implementação e a pertinência na resposta aos desafios climáticos são apenas algumas referidas por Virgínia.
Na reta final da sua intervenção, a Professora referiu bons exemplos da aplicação da IA Responsável e as oportunidades que se podem aproveitar com o seu uso consciente.
Os participantes na sessão colocaram as suas perguntas à oradora, antes do evento ter sido finalizado.

Próximas sessões do Alumni Learning Program [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='300' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Como avaliar a ética na sua organização?

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17/03/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] “Measuring ethical corporate culture: the importance of the critical take aways” foi o tema proposto pelo Agrupamento de Alumni da AESE, com a intervenção de Guendalina Dondé, Head of Research at the Institute of Business Ethics (IBE).
Na investigação que tem desenvolvido sobre o tema, a oradora define Cultura como algo difícil de descrever, que encerra as atitudes que são encorajadas e premiadas, que formatam o modo original como as coisas são feitas, e a sensação de se trabalhar e de se pertencer a uma dada organização.
Como é que somos no negócio, o que fazemos, onde queremos chegar, como conseguiremos atingir esse objetivo e quem valorizará o benefício são indicadores que permitem alicerçar a fórmula de sucesso para um negócio com ética e propósito. Dos resultados apurados, contatou-se que os parâmetros éticos (76 %), como a integridade, o propósito e a credibilidade, têm 3 vezes mais impacto na confiança do que a competência (24 %).
Guendalina Dondé listou os indicadores de cultura corporativa mais comuns, que se traduzem na comunicação da empresa. Fez notar ainda que a voz dos colaboradores são a via mais eficiente de auscultar a ética na organização: quais as experiências concretas que vivenciam, em detrimento de como se comportariam em situações hipotéticas, são fontes de informação privilegiadas. No fim da sondagem, a oradora demonstrou a importância de “dar feedback aos colaboradores, a fim de aumentar o compromisso e demonstrar que a sua opinião são aproveitadas para implementar processos de mudança”.
O IBE tem desenvolvido um survey internacional com o intuito de criar um index de ética no trabalho, com o intuito de elevar os standards das perceções e das condutas, não só a nível geográfico, mas também entre instituições, independentemente da sua dimensão.


O estudo revela que… A investigadora destacou que o estudo evidencia que “muitas organizações responderam bem aos desafios éticos trazidos pela pandemia da Covid-19”. Cerca de 86 % dos colaboradores concordam que a honestidade é praticada  sempre ou com frequência no seu ambiente de trabalho, e a variação entre países foi residual. Mais de 1/3 dos empregados acreditam que os padrões éticos na sua organização melhoraram com a pandemia (37 %) e menos de 1/10 apresentaram uma posição contrária, defendendo que piorarão (8 %).
“Colaboradores em organizações que oferecem programas de ética comparativamente àqueles que não usufruem deste investimento, tendem a considerar que a honestidade é um valor praticado e que a Direção de topo reconhece a ética como pilar estrutural da empresa. Também se mostram mais propensos a resistir mais a comportamentos desviantes e satisfeitos pelo resultado das sanções, quando aplicadas, como fator dissuasor.


Recomendações
Todavia, a investigação revelou igualmente dados que merecem muita atenção. Colaboradores sensíveis aos programas de ética corporativa admitiram que os diretores de linha acabam por premiar pessoas com bons resultados, mesmo recorrendo a práticas profissionais questionáveis. Sentiram-se pressionados a comprometer-se com os padrões éticos estabelecidos e que aumentar artificialmente os lucros e recorrer a engenharia financeira é inevitável em organizações modernas.
Importa trabalhar no sentido de eliminar o fosso existente entre a perceção dos gestores e dos colaboradores no que concerne à ética no trabalho. Os gestores denotam uma visão mais positiva no que respeita à cultura organizacional, à sua equipa de gestão e à capacidade da empresa operar de forma responsável com stakeholders externos.
Antes de terminar a sua apresentação, Guendalina Dondé referiu: a capacidade demonstrada pelos colaboradores em cada país para denunciarem comportamentos eticamente reprováveis e como podem os principais argumentos para o silêncio serem mitigados; e quais os principais meios de retaliação usados.
De seguida, os Alumni da AESE que participaram remotamente na sessão colocaram as suas questões à oradora, que respondeu com base na sua experiência acumulada sobre a matéria.

Próximas sessões do Alumni Learning Program [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='300' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“Se não te derem um lugar na mesa vai buscar uma cadeira e senta-te”

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28/03/2022
[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] “Ser empresário em Portugal é um ato de heroísmo.” E o desafio cresce em complexidade quando vivido no feminino. Sara do Ó, empreendedora, mulher, mãe e crente partilhou a experiência acumulada ao longo do caminho feito com pessoas e para as pessoas. A conferência realizou-se a 28 de março, no âmbito do AESE Women Leader’s Forum, um encontro de dirigentes e executivas, Alumnae da AESE.
“Hiperativa e dona de uma mente inquieta”, Sara encerra em si uma adrenalina em busca de equilíbrio, uma vontade de “fazer coisas” com foco permanente na melhoria, e a conciliação com os seus momentos de solidão, paragem e reflexão que adora. É, pois, no equilíbrio que se define. Lidera com amor como critério de decisão, já que para si “um bom profissional tem de ser um bom ser humano”. Reconhece, contudo, que esta postura pode gerar muita polémica no contexto corporativo.
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Sara, a empreendedora “Empreender é vontade e chamamento de fazer acontecer, noutra empresa ou dentro daquela em que trabalhamos.”
Ao fim de 1,5 ano a trabalhar por conta de outrem na KPMG, Sara do Ó colocou todo o seu empenho numa ideia que viu como uma oportunidade para abraçar o seu espírito empreendedor. Liberdade e responsabilidade são duas bandeiras que defende com garra. A convidada acrescentou outro ingrediente de sucesso, sublinhando “a importância de alguém que acredita em nós”. Recordou o papel do Pai, o seu grande impulsionador, quando lhe partilhou o sonho de criar um negócio próprio e a vontade que tinha de avançar.
Sara abriu uma empresa de contabilidade, com o propósito claro de responder às necessidades sentidas pelas PME’s. O grupo Your surge portanto como uma solução integrada de serviços que impactam micro-empresas que precisam de apoio para crescer.

Uma liderança servidora é uma liderança ganhadora “O maior inimigo do sucesso é ter sucesso”, diz Sara do Ó, intrigando a audiência: “Temos de estar sempre a contrariar e a voltar às origens, num contínuo processo de reposicionamento no caminho. É um treino necessário para perceber de onde vieste e o propósito que nos guia.” Com 41 anos, acredita que “a nossa maior fonte de inovação é um cliente insatisfeito”, pois dá-nos ferramentas para continuar” a fazer a progredir o serviço. Resumindo, a sua atitude consiste em “não ter medo de tubarões: nada-se com eles”.
Pessoas, abraços, olhares atentos e uma liderança servidora são os pilares de ser e de liderar de forma vencedora. Entre os desafios e a paixão, Sara do Ó propõe-se aumentar a dimensão média do tecido empresarial português e constata que, em Portugal, “não sabemos crescer por não sabermos partilhar.” “O status em português de ser dono” revela a falta de colaboração. “Quem tem coragem de investir deve ser incentivado”, defende.
O atrevimento e a ousadia são fundamentais num processo de empreendedorismo. Da escolha dos sócios, aos parceiros e os mentores, empreender depende também da marca, dos processos e da equipa. “Há que cuidar das pessoas que nos foram confiadas”, reforça a oradora convidada com convicção.
“Sempre contratei colaboradores mais inteligentes do que eu. Não há que ter medo”. “Saber quem é a pessoa que está por trás da função, o que a faz feliz e o objetivo individual, quem é a equipa… e, simultaneamente, onde queremos chegar como um todo e o objetivo coletivo” são eixos que como líder deve conseguir “colar”. “A autenticidade não se treina” afirma Sara do Ó, para quem “a verdade deve ser usada como método para a felicidade como um fim”.

Audácia precisa-se “Se não te derem um lugar na mesa vai buscar uma cadeira e senta-te”.
“Devemos trabalhar para sermos líderes e, quando chegamos ao topo”, devemos continuar a investir num espírito de constante aprendizagem. Importa gerir o caráter de urgência, cultivar a investigação com foco na excelência, criar sucessoras e monitorizar.
A CEO da Your alerta para a censura clássica, os preconceitos subtis, a resistência à crítica e fragilidade e força que a liderança no feminino ainda tem de gerir na atualidade. “Temos de ser felizes durante o nosso caminho. “Vive tudo o que faz rir… chora tudo o que tens para chorar… Sabes que podes vencer o teu medo de perder. Não deixes vencer o teu medo de perder. Não deixes fugir o que a vida te deu e … aprende a sonhar.”

No final do encontro, as participantes levantaram questões a Sara do Ó que foram respondidas com graça e objetividade. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='300' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']