Portugal e o potencial do mercado americano de vinhos
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Após o almoço, seguiu-se um evento que reuniu vários atores do mercado dos vinhos.
O Prof. José Ramalho Fontes, Presidente da AESE e promotor da iniciativa CV3 - , mostrou o seu interesse na promoção da competitividade do ecossistema do vinho e na relevância da partilha de boas práticas que existem neste setor económico. Ao reunir diferentes interlocutores empenhados na exportação de vinhos portugueses para o mercado americano, procura-se “aumentar a competitividade dos negócios, aprendendo com eventuais erros cometidos no passado.” O Mercado Americano de Vinhos e o potencial para Portugal António Rodrigues, Strategy, Markets & Clients Partner da PwC, começou por apresentar os dados que a consultora tem estado a coligir num survey sobre o setor em questão. “O mercado global tem vindo a crescer 2 % e deverá crescer 9 % até 2025.” Porém, “o segmento da cerveja mantém a maior quota.” António Rodrigues fez saber que em 2020, a cerveja detinha 28 % da quota de mercado, seguindo-se as Bebidas Espirituosas com 33 %, os Vinhos com 21 % e as Sidras e outras, com 8 %. “O mercado americano de bebidas é o 2.º maior” – depois da China - e tem vindo a representar cerca de 17 % do total mundial.” Japão, Reino Unido e França são os 3 países que se lhe seguem. “O vinho tem crescido a 6 % e deverá crescer a 9 %, até 2025”, prevendo-se que “o crescimento em volume desacelere até 2025.” Nos EUA, “o vinho branco é o mais consumido e o mais importado. A Califórnia é a região que apresenta tanto o maior número de consumidores como de produtores de vinho.” Em 2020, Portugal afigurou-se como “o 8ª país de origem do vinho importado pelos Estados Unidos, 4º país europeu, atrás da Itália, França e Espanha.”
As tendências do mercado americano apontam no sentido “da preferência por produtos premium, de mudanças geracionais no consumo, de maiores preocupações com saúde e ambiente, da escolha pelo design e marketing e da consolidação do e-commerce e do D2C (direct to consumer).”
Foi ainda apresentada uma análise swot e o impacto da perceção das importações de vinho nos EUA.
Para uma entrada com sucesso no mercado americano April Cullom, International Marketing & Trade Services Global Bridges, da LLC, fez saber como abordar o mercado americano, com estratégias de Push (para expansão da penetração no mercado) e Pull (aumentando a procura e construindo a marca, através da promoção e comunicação). Boas Práticas na exportação de vinhos para os EUA O painel, moderado por João Geirinhas, Diretor da Revista "Grandes Escolhas", agregou os convidados Fernando Bianchi de Aguir, desde o início envolvido no Projeto CV3, Renata Abreu, da José Maria da Fonseca Vinhos, Dirk Niepoort, dos Vinhos Niepoort e Sónia Vieira, da ViniPortugal.
Cada um partilhou o que consideram ser fatores críticos de sucesso na internacionalização do negócio e na experiência recolhida na penetração do mercado americano. Cooperação, aposta na notoriedade da marca e aumento da perceção de qualidade dos vinhos portugueses foram estratégias de sucesso sublinhadas. [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']