Como avaliar a ética na sua organização?
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[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] “Measuring ethical corporate culture: the importance of the critical take aways” foi o tema proposto pelo Agrupamento de Alumni da AESE, com a intervenção de Guendalina Dondé, Head of Research at the Institute of Business Ethics (IBE).Na investigação que tem desenvolvido sobre o tema, a oradora define Cultura como algo difícil de descrever, que encerra as atitudes que são encorajadas e premiadas, que formatam o modo original como as coisas são feitas, e a sensação de se trabalhar e de se pertencer a uma dada organização.
Como é que somos no negócio, o que fazemos, onde queremos chegar, como conseguiremos atingir esse objetivo e quem valorizará o benefício são indicadores que permitem alicerçar a fórmula de sucesso para um negócio com ética e propósito. Dos resultados apurados, contatou-se que os parâmetros éticos (76 %), como a integridade, o propósito e a credibilidade, têm 3 vezes mais impacto na confiança do que a competência (24 %).
Guendalina Dondé listou os indicadores de cultura corporativa mais comuns, que se traduzem na comunicação da empresa. Fez notar ainda que a voz dos colaboradores são a via mais eficiente de auscultar a ética na organização: quais as experiências concretas que vivenciam, em detrimento de como se comportariam em situações hipotéticas, são fontes de informação privilegiadas. No fim da sondagem, a oradora demonstrou a importância de “dar feedback aos colaboradores, a fim de aumentar o compromisso e demonstrar que a sua opinião são aproveitadas para implementar processos de mudança”.
O IBE tem desenvolvido um survey internacional com o intuito de criar um index de ética no trabalho, com o intuito de elevar os standards das perceções e das condutas, não só a nível geográfico, mas também entre instituições, independentemente da sua dimensão.
O estudo revela que… A investigadora destacou que o estudo evidencia que “muitas organizações responderam bem aos desafios éticos trazidos pela pandemia da Covid-19”. Cerca de 86 % dos colaboradores concordam que a honestidade é praticada sempre ou com frequência no seu ambiente de trabalho, e a variação entre países foi residual. Mais de 1/3 dos empregados acreditam que os padrões éticos na sua organização melhoraram com a pandemia (37 %) e menos de 1/10 apresentaram uma posição contrária, defendendo que piorarão (8 %).
“Colaboradores em organizações que oferecem programas de ética comparativamente àqueles que não usufruem deste investimento, tendem a considerar que a honestidade é um valor praticado e que a Direção de topo reconhece a ética como pilar estrutural da empresa. Também se mostram mais propensos a resistir mais a comportamentos desviantes e satisfeitos pelo resultado das sanções, quando aplicadas, como fator dissuasor.
Recomendações
Todavia, a investigação revelou igualmente dados que merecem muita atenção. Colaboradores sensíveis aos programas de ética corporativa admitiram que os diretores de linha acabam por premiar pessoas com bons resultados, mesmo recorrendo a práticas profissionais questionáveis. Sentiram-se pressionados a comprometer-se com os padrões éticos estabelecidos e que aumentar artificialmente os lucros e recorrer a engenharia financeira é inevitável em organizações modernas.
Importa trabalhar no sentido de eliminar o fosso existente entre a perceção dos gestores e dos colaboradores no que concerne à ética no trabalho. Os gestores denotam uma visão mais positiva no que respeita à cultura organizacional, à sua equipa de gestão e à capacidade da empresa operar de forma responsável com stakeholders externos.
Antes de terminar a sua apresentação, Guendalina Dondé referiu: a capacidade demonstrada pelos colaboradores em cada país para denunciarem comportamentos eticamente reprováveis e como podem os principais argumentos para o silêncio serem mitigados; e quais os principais meios de retaliação usados.
De seguida, os Alumni da AESE que participaram remotamente na sessão colocaram as suas questões à oradora, que respondeu com base na sua experiência acumulada sobre a matéria.
Próximas sessões do Alumni Learning Program [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='300' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' av-medium-hide='aviaTBav-medium-hide' av-small-hide='aviaTBav-small-hide' av-mini-hide='aviaTBav-mini-hide' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']