How to manage your career

[av_layerslider id='2148'] [av_layerslider id='2149'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='How to manage your career' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > How to manage your career [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 22/03/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Margarita Hernández, Country Manager em Portugal na Pedersen & Partners e responsável por Executive Search em várias indústrias, em Angola, foi a convidada da AESE para uma sessão de Career Management, exclusiva para o Executive MBA AESE. Os atuais participantes e os já diplomados usufruiram da oportunidade de conhecer as atuais tendências do mercado, as skills mais valorizadas e os mercados com mais procura de executivos de topo. À margem da sessão realizada a 22 de março, Margarita Hernández respondeu a uma entrevista da AESE.
Atualmente, quais os perfis de dirigentes e executivos mais procurados pelas empresas, a nível nacional e internacional? Em Portugal, não temos sentido uma mudança muito significativa relativamente aos perfis procurados, quando falamos dos nossos clientes mais habituais. Trabalhamos bastante com empresas no setor industrial, mas também no setor dos serviços profissionais e das tecnologias, financeiro e segurador, retalho, etc. Relativamente às posições, destacamos três: Direção Geral, Diretor Comercial e Diretor de Recursos Humanos. No entanto, têm surgido também novas oportunidades em funções mais especializadas, relacionadas com novas tecnologias, data e business intelligence; funções onde as competências técnicas são igualmente importantes e críticas, pois são funções com um impacto forte na consecução dos objetivos estratégicos das empresas. A nível internacional, temos vindo a ver um aumento muito considerável de posições no setor farmacêutico, tanto em empresas internacionais mais tradicionais como novos players que têm surgido na indústria, nas áreas de telemedicina e outras tecnologias para a indústria farmacêutica.
Quais as competências que os líderes devem procurar desenvolver com particular proficiência, tendo em conta as tendências do mercado? É difícil responder de uma forma geral, não existe uma receita mágica. Cada organização tem as suas particularidades em função da sua cultura de gestão, dos valores, da situação mais ou menos “saudável” do negócio e muitas outras. Mas se aprendemos alguma coisa neste último ano, foi que o futuro é muito mais incerto do que podemos pensar. Por isso, um bom líder tem que desenvolver uma grande capacidade de reação e adaptação, não só em si próprio, mas também ser capaz de embuir esta capacidade em toda a organização. Se tivesse que destacar três competências “novas” nos líderes, a adicionar às mais habituais de visão estratégica, conhecimento do mercado, ou capacidade de desenvolver outros seriam: flexibilidade e capacidade de adaptação, rapidez na tomada de decisões e na sua implementação, e um alto nível de resiliência.
Quais as regras chave de sucesso no planeamento de uma carreira? Primeiro, temos que nos conhecer bem a nós próprios e ao mercado, ter claro onde queremos chegar, o que procura o mercado e que queremos fazer na nossa vida profissional. Conhecer bem também as nossas capacidades, técnicas e comportamentais. Devemos assim identificar os nossos “gaps”, as nossas áreas de desenvolvimento, e definir o plano para eliminá-los. É igualmente importante desenvolver uma boa rede de contactos e ativá-la. Não devemos sentir medo em pedir ligações, nem favores. Por norma, todos gostamos de ajudar, hoje pode ser você a pedir, mas amanhã poderá estar a dar! Saber “vender-nos” é também muito importante, desenvolver a nossa marca e um plano de marketing que ajude a que esta marca seja reconhecida no mercado. E por último, mas não menos importante, não ter medo de assumir riscos, ir atrás dos nossos sonhos!
O que pensa deste encontro promovido pela AESE destinado aos participantes e Alumni do Executive MBA AESE? Estes encontros são muito relevantes, são uma iniciativa fantástica. Penso que é muito importante que os executivos possam conhecer melhor o mercado e ajudá-los a refletir quais podem ser os seus próximos passos na carreira. Esta é uma das grandes responsabilidades de um “head-hunter”; poder fazê-lo de forma individual, ou em grupo neste tipo de iniciativas, é para mim não só uma responsabilidade, como uma grande satisfação.

No final da sessão de Career Management, os participantes poderão interrogar remotamente Margarita Hernández sobre as suas dúvidas e aprofundar abordagens facilitadoras da evolução da trajetória profissional. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Executivas One step ahead: mais preparadas e confiantes

[av_layerslider id='1900'] [av_layerslider id='1613'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Executivas One step ahead: mais preparadas e confiantes' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Executivas One step ahead: mais preparadas e confiantes [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 29/03/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Sendo a Executiva um site de carreira para mulheres, em todas as plataformas em que atuamos, seja no site, nos eventos ou nos livros, incentivamos a que as executivas tomem a iniciativa de se propor para projetos em que se possam desenvolver, não recusem um desafio e não permitam que o medo as paralise. Reforçamos sempre a ideia de que embora não tenham de saber tudo sobre a nova função (quem o sabe?!), devem estar preparadas para ela. Devem ser eternas aprendizes, sempre em busca da melhoria contínua.
Nessa linha, cada vez mais gestoras nos pedem formações específicas que as ajudem a sentir-se mais confiantes para progredir na carreira e assumir cargos de liderança. Demos já alguns passos nesse sentido, com formações de um dia inteiro, mas sentíamos que havia espaço para uma formação mais imersiva e prolongada no tempo.
Para o fazer precisávamos de um parceiro que desse garantias de qualidade e experiência de formação executiva, e estivesse disponível a incluir no programa alguns temas que dessem resposta a necessidades mais específicas das mulheres, como a importância dos role models, do networking e da visibilidade. A parceria com a AESE foi uma escolha óbvia. A preocupação que partilhamos em preparar e incentivar o nosso target a dar o melhor de si a cada dia, contribuindo assim para uma sociedade melhor e mais justa, faz de nós parceiros naturais.
Foi muito fácil desenhar o programa em conjunto, pois estávamos muito alinhados nos objetivos a alcançar. Podemos confidenciar que demorámos mais tempo a encontrar o nome, mas valeu a pena, pois a escolha representa exatamente o que pretendemos que este programa signifique na vida das participantes: One Step Ahead.
Sendo o OSA uma formação executiva para mulheres que ambicionam alcançar funções de topo, desenhámos um programa que trabalhasse em várias frentes: reforçar conhecimentos em áreas-chave (como a gestão financeira, o marketing, gestão de equipas), alargar o business mindset em matérias incontornáveis como a tecnologia e macrotendências mundiais, e desenvolver competências de liderança. Neste último aspeto, acreditamos terem sido cruciais os testemunhos das executivas convidadas ao longo do programa. As mulheres continuam a enfrentar desafios de carreira diferentes dos homens e precisam de role models para acreditarem que é possível alcançarem as posições de topo que ambicionam e merecem. Nestas conversas em dupla, mulheres que ocupam funções de liderança nos mais variados setores — tecnologia, grande consumo, indústria, retalho, farmacêutico, empreendedorismo — inspiraram as participantes através da partilha dos desafios, oportunidades, conquistas e momentos-chave das suas carreiras.
Acreditamos que no final deste programa as participantes se sintam mais confiantes e preparadas para dar o próximo passo na carreira.
Por Maria Serina e Isabel Canha
Artigos relacionados Saiba mais sobre o que pensam as oradoras convidadas no Programa One Step Ahead sobre a Liderança no Feminino e a sua própria experiência: Conheça as executivas que partilharam as suas experiências e conhecimento com as participantes do One Step Ahead: Ana Margarida Ximenes, Presidente da Atrevia e da IABC EMENA Ana Torres, MS Europe Cluster Lead RD na Pfizer Carmo Palma, Managing Director na Axians Portugal Cristina Rodrigues, CEO da Capgemini Portugal Dulce Mota, Vice Presidente do Banco Montepio Fátima Carioca, Dean da AESE Business School Isabel Barros, Administradora da Sonae MC Paula Panarra, Diretora-Geral da Microsoft em Portugal Pilar Braga, Diretora-Geral na Amorim Top Series Sandra Perdigão Neves, Chief Operating Officer e Administradora do SIRESP   [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Mission Economy: um novo capitalismo para um futuro mais sustentável

[av_layerslider id='1805'] [av_layerslider id='2007'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='Mission Economy: um novo capitalismo para um futuro mais sustentável' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Notícias > Mission Economy: um novo capitalismo para um futuro mais sustentável [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 25/03/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Que nova liderança são os dirigentes e executivos chamados a desenvolver para criar organizações que acrescentem mais valor, em termos de sustentabilidade, inovação e inclusão, contribuindo para uma economia mais eficiente e justa?
Mariana Mazzucatto, uma economista internacional de referência, acedeu ao convite do Agrupamento dos Alumni da AESE, para ser oradora numa sessão do Alumni Learning Program, dedicada ao Itinerário de preparação para a grande Assembleia da AESE. A sessão remota sobre “Mission Economy: A Moonshot Guide to Changing Capitalism” aconteceu a 25 de março de 2021.
Coincidindo com o lançamento do seu mais recente livro nos EUA, subordinado a este tema, a Professora em Economics of Innovation and Public Value na University College London (UCL), propõe uma abordagem económica baseada numa Missão capaz de solucionar os desafios que a Covid 19 veio simplesmente evidenciar. Não obstante a atual pandemia, o mundo já se debatia há muito com o aquecimento global e a crise financeira...
Mariana Mazzucatto defende que é necessário praticar um capitalismo orientado para a geração de valor, criado coletivamente, por vários agentes da sociedade, cooperando entre si.
Inspirada na missão da chegada do Homem à Lua, Mazzucatto acredita que a definição de uma missão clara e audaz, assente em parcerias constituídas em torno de um propósito comum é o caminho a trilhar. A partilha de conhecimento e do retorno alcançado, deve ser a forma como os grandes desafios de hoje poderão ser mitigados.
Existem critérios para conduzir missões com propósito:
  • serem relevantes e inspiracionais
  • terem uma orientação clara, tão ambiciosa como realista
  • mobilizarem a coperação intersetorial e multidisciplinar
  • e impulsionarem várias soluções bottom up.

Para Mariana Mazzucatto, “a solução não passa por Governos mais fortes ou orçamentos ilimitados”, mas sim pelo estabelecimento de objetivos claros e definidos, com foco nos resultados promovidos pela cooperação entre entidades públicas e privadas. Esta é a sua visão para uma nova forma de capitalismo mais saudável.
Assim, o valor passará a ser criado coletivamente. Os mercados fixos darão lugar a espaços de negócio co-criados. As organizações institucionalizar-se-ão mediante as suas capacidades dinâmicas. O retorno do investimento basear-se-á em orçamentos, sendo que a distribuição terá em conta a partilha de ganhos e de riscos. Neste ambiente colaborativo é esperado conseguir-se, através de sistemas abertos, desenhar um futuro otimista.
Até se conseguir alterar esta mentalidade vigente, segundo Marian Mazzucatto, qualquer debate “não passará de uma mera conversa inconsequente”.

A oradora disponibilizou-se no final da sua intervenção para responder às perguntas dos participantes, o que origiou um debate animado, moderado pelo Prof. Manuel Rodrigues.


Próximas sessões do Alumni Learning Program da AESE [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Criar valor com organizações ágeis

[av_layerslider id='2082'] [av_layerslider id='2083'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Criar valor com organizações ágeis' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Criar valor com organizações ágeis [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 10/03/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Ser capaz de responder rápida, eficaz e eficientemente aos desafios do mercado é o desejo de dirigentes e executivos, sobretudo em tempos de particular incerteza, volatilidade e complexidade. Desenhar organizações ágeis é possível e desejável. Como fazê-lo foi o mote para o convite dirigido a José Gonçalves, Presidente da Accenture, convidado do Agrupamento de Alumni da AESE para uma conferência online, do Alumni Learning Program. Paralelamene à sessão online, realizada a 9 de março de 2021, José Gonçalves respondeu à seguinte entrevista sobre a ativação do "agile" nas empresas.
O que são organizações ágeis? JG: "São organizações capazes de antecipar e responder rapidamente, com eficácia e eficiência, a oportunidades e ameaças que surjam com o objetivo de criar valor."
Quais os valores fundamentais para as organizações fazerem face às expectativas de clientes, cada vez mais heterogéneos e exigentes? JG: "É fundamental dispor de capacidades de hiperpersonalização, tanto da experiência como da oferta aos clientes. Conhecê-los individualmente e ser capaz de implementar a ação adequada, no momento certo, através do canal preferido pelos clientes. Atuar no mercado reconhecendo que a sua concorrência não está apenas nos competidores tradicionais da sua indústria, mas nos pure players digitais que, tipicamente, proporcionam uma experiência de
excelência."
Quais os fatores chave que destaca como primordiais na sua trajetória profissional, nomeadamente como Presidente da Accenture, em Portugal? JG: "Curiosidade e muita vontade em aprender e em me superar. Nunca deixar que o medo me impeça de sair da área de conforto, investindo pro-activamente no desenvolvimento das nossas competências necessárias para o sucesso. Criação de um bom nível de autoconhecimento e inteligência emocional. Capacidade de identificar, atrair e reter o melhor talento à minha volta. Uma visão a longo prazo na relação com os clientes, colocando genuinamente o seu sucesso como a prioridade da minha atuação. E, por fim, ter tido sorte, em alguns momentos chave da minha carreira."
O que devem os dirigentes e executivos ter em consideração num processo de tomada de decisão, num contexto de permanente incerteza e mudança?
JG: "Que a sua responsabilidade não é só ter respostas para todos os problemas. Antes, a de potenciar o melhor talento nas pessoas que o rodeiam, maximizando o sucesso das decisões. Um líder deve destacar-se pela capacidade de conseguir retirar maior rendimento do conjunto do que da soma individual de cada uma das partes, isto no que se refere ao talento de que dispõe, bem entendido. E que, mais vale decidir, ainda que por vezes erradamente, do que ficar paralisado em face da incerteza. E aqui entra uma vez mais a agilidade como fator fundamental de correção de caminhos escolhidos, quando não se revelam, na prática, os mais adequados."
O que espera/ Qual a sua opinião sobre a sessão de Alumni Learning Program da AESE, no qual é/foi convidado? JG: "Gostei muito de rever bons amigos e colegas, assim como de poder contribuir para uma escola pela qual nutro muito carinho, a AESE, onde fiz o PADE 41. Foi um prazer partilhar experiências e debater pontos de vista. Também eu aprendi com a sessão e debate posterior."

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As vantagens de Organizações ágeis para José Gonçalves

[av_layerslider id='1925'] [av_layerslider id='2006'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='As vantagens de Organizações ágeis para José Gonçalves' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Alumni Learning Program > Lifelong Learning > As vantagens de Organizações ágeis para José Gonçalves [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 09/03/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] As organizações “agile” nasceram num contexto VUCA, no qual a volatilidade, a incerteza, a complexidade e a ambiguidade são a justificação para a necessidade de uma rápida capacidade de inovação e de adaptação, a que as empresas na era digital estão sujeitas.
José Gonçalves, Presidente da Accenture Portugal, foi o convidado do ciclo Lifelong Learning do Alumni Learning Program da AESE para explicar em que consiste uma Organização ágil, quais as suas vantagens e os fatores críticos de sucesso a ter em conta. A sessão decorreu remotamente, a 9 de março de 2021. [/av_textblock] [av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_video src='https://youtu.be/dgbbHcrL7-k' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_two_fifth] [av_one_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_fifth] [av_two_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_video src='https://youtu.be/c0MLQkPi5bo' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_two_fifth] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_full] [av_two_fifth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_video src='https://youtu.be/s_fPMyxX8mQ' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_two_fifth] [av_one_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_fifth] [av_two_fifth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_video src='https://youtu.be/6BEWCHFJKxQ' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_two_fifth] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] As boas práticas de gestão testadas com sucesso no passado, “deixaram de ser suficientes para corresponder aos desafios e às disrupções dos negócios” na atualidade: “joga-se muito a capacidade de reagir, já que só planear não basta”.
Apesar do conceito ser simples, a sua implementação é complexa. Porém, organizações verdadeiramente agile têm uma maior probabilidade de entregar melhores resultados, consoante atestam os estudos desenvolvimentos pela Acccenture e por outras entidades independentes. Na verdade, a capacidade de inovação aumenta acima de 29 %, a produtividade 26 % e regista-se um aceleramento na entrega do produto em mais de 67 %. A adequação do negócio e do IT melhora em 64 %, o sentimento de pertença dos colaboradores ascende a 61 % e a rotatividade dos colaboradores reduz em 20 %.
A inovação, a colaboração e a Inteligência Emocional, e mais domínio digital são as novas competências que merecem investimento para alcançar sucesso no mundo corporativo.
Seguidamente à apresentação do Presidente da Accenture Portugal, foi altura dos Alumni AESE e seus convidados, Após a sua exposição, os Alumni colocaram algumas questões, gerando um debate mais alargado sobre o tema.


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Próximas sessões do Alumni Learning Program da AESE [/av_textblock]

Uma carreira à escala do mundo

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Levi Gonçalves, EMEA-LATAM Senior Project Manager, Roche Diagnostics na Suiça, e Raul Simão, Country Manager da Heineken, na Colombia, foram 2 dos 5 oradores, aos quais se juntaram, Ana Paula Carvalho, Essential Health Country Lead – Italy and Co-Chair of the European D&I Council, da Pfizer;
André Freire de Andrade, CEO Iberia & SSAfrica, da Dentsu Aegis Network; e Cristina Borges de Carvalho, até recentemente Group Marketing, Communications Branding Director, Dubai - UAE, Ghobash Group,  e, atualmente, PR and Marketing Director, em Portugal, do Hotel Anantara, que responderam a algumas questões abaixo transcritas.
Quais as 3 ideas chave que destaca da sua experiência de expatriação? Cristina Borges destacou o ganho de “mais mundo, i.e., a adaptação e a implementação de novas ideias e estratégias em Portugal”; uma “melhor preparação para lidar de forma eficaz com as equipais (procedente da experiência de lidar com temas, targets e equipas internacionais e transculturais”; e a “resiliência”.
Ana Paula Carvalho defende que a expatriação “transforma-nos enquanto pessoas, porque é extremamente enriquecedora.” Mencionou também a “resiliência”, por se desenvolverem “competências e capacidades que achamos que já temos, mas que são amplificadas” e alertou para o facto de “nunca subestimar o impacto cultural” do país de chegada, por mais parecenças que apresentem com o país de origem.
André Freire de Andrade encara o desafio de integração cultural muito significativo. “Mesmo em mercados culturalmente aparentemente parecidos como o Brasil, as diferenças são muitas e há que entendê-las e saber utilizá-las da melhor maneira. O impacto das decisões, os investimentos necessários e o próprio risco de falhar ganham dimensões muito maiores em grandes mercados e é necessário ajustar a essa realidade. Sobre o “desafio de ajuste familiar”, ganham-se “novos amigos, e novas rotinas”.
Os 3  foram unânimes na capacidade de adaptação dos filhos, ainda que como pais inicialmente tivessem temido pela questão da adaptação a uma nova realidade.
Quais pensa terem sido os fatores chave para o sucesso da experiência, em termos profissionais e pessoais? André Freire de Andrade referiu que “o sucesso passa por entender bem os fatores críticos e geri-los da melhor forma. A integração é chave: falar e escrever na língua, ler a história e entender a politica e as dinâmicas sociais, dar importância ao que localmente é importante.” “Criar comunidade de amizades e relações locais e internacionais” é fundamental.
Ter Open mind, uma boa preparação, capacidade de abarçar a experiência e o apoio da Família foram variáveis incontornáveis para Cristina Borges Carvalho.
Ana Paula Carvalho reforçou como fator decisivo a sua família, sendo que “eu era a mais resistente à mudança e ia recusar o lugar em Itália. Foi o meu marido que me fez reconsiderar e dar outras perspetivas sobre o que seria melhor para a família.”Os filhos também a surpreenderam por mostrarem abertura face à transição.
Qual o próximo passo no seu percurso profissional? “Já tive a possibilidade de vários próximos passos nestes 4,5 anos em Itália”, comentou Ana Paula Carvalho. “O próximo passo é sair de Itália e penso que 2018 vai ser um ano de mudança. Ou continuamos na Europa ou saímos. Existem muitos cenários e são todos bons.”
Cristina Borges de Carvalho vê-se a “aproveitar Portugal e o Algarve em particular. Neste momento, tenho o melhor de dois mundos, trabalho em Portugal e viajo imenso em trabalho, embora não descarte nova carreira ‘lá fora’, até por estar num sector e numa empresa de dimensão internacional.”
Em contrapartida, “Portugal é uma opção difícil” para André Freire de Andrade. “Europa ou América Latina são as opções naturais para a minha experiência, tanto geográfica como de indústrias.”
Uma carreira à escala do mundo Eduarda Luna Pais, Fundadora  da ELPing, diz serem “vários os casos conhecidos de Portugueses bem sucedidos em carreiras internacionais, que operam em partes distintas do globo. Estes profissionais apresentam um conjunto de características distintivas - tais como capacidade de adaptação, resiliência, adaptabilidade cultural e facilidade em estabelecer network - que certamente contribuem para o seu sucesso a curto e longo prazo num ramo especifico de atividade. Para além disso, manifestam geralmente uma vincada motivação para sair da "zona de conforto" e abraçar desafios, critérios que convergem para um percurso de sucesso em qualquer função, no país de origem ou além fronteiras.”
Cada caso é um caso e “cada um deverá fazer a sua própria reflexão e falar com outros Portugueses que tenham experiência de trabalho no país que estão a considerar.”
A par de Catarina Heleno, Career Management Center da AESE, Eduarda Luna Pais considerou ser pertinente juntar profissionais com carreira internacional num ciclo de eventos destinado a executivos de elevado potencial. “A ideia de reunir profissionais com carreira internacional num ciclo de eventos com tais características prende-se com a potencialidade que nos é apresentada em explorar a presença destes executivos em Portugal, proporcionando-lhes a partilha de experiências e de ensinamentos e criando momentos de valioso network com outros portugueses que se distinguem pelo seu percurso.” [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Blockchain e a procura de talento

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No âmbito do Career Management da AESE, Pedro Amorim, Managing Director da Experis Portugal, desenvolveu estes conceitos no sentido de trazer luz a uma abordagem que dirigentes e executivos podem fazer quando for chegada a hora de progredir na sua trajetória porfissional.
O Blockchain surge no processo de recrutamento como uma ferramenta capaz de aportar agilidade e transparência à relação entre as partes, melhorando a celeridade e a qualidade da interação.
As questões de aprendizagem, as competências relacionais, a resiliência e a presença nas redes sociais são algumas das valências que competem para o sucesso de uma mudança profissional.
Pedro Amorim destacou a relevância da gestão da network e contribuiu com vários exemplos na sessão para clarificar a importância dos fatores chave quando se fala de talento. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_one_fourth first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_fourth] [av_one_half min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_video src='http://https://www.youtube.com/embed/Tj7o2ktfWQA' format='16-9' width='16' height='9'] [/av_one_half][av_one_fourth min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_fourth]

Quando felicidade e trabalho rimam

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Paulo Simões, Core member de Leadership Strategy Services Practice da Egon Zehnder, esteve a convite, na AESE, para um encontro sobre Career Management. A felicidade como propósito da vida humana é um pensamento aristotélico. Alcançá-la consiste, portanto, num desígnio elevado e transversal, patente tanto na Declaração de Independência dos EUA, como em cartas constitucionais que regem os princípios essenciais de boa cidadania.
Happiness does matter! Depois de um Séc. XX,  em que a felicidade era olhada com desconfiança pela psicologia, hoje a perspetiva mudou. Mesmo em contexto corporativo, é possível dizer-se que a felicidade importa! E está ao alcance do indivíduo trabalhar para conquistá-la.
As relações familiares e de amizade, a estima, o sentimento de pertença, a missão pessoal, a perseverança, o serviço, a religião são apenas algumas das razões geralmente apontadas como estímulo à felicidade, que se sobrepõe a outras tantas como o dinheiro ou o clima.
Pessoas mais felizes são mais saudáveis, têm uma maior longevidade e relações mais duradouras. Martin Seligman, em “Authentic Happiness”, conclui que um maior grau de felicidade gera melhor produtividade.
Descubra a sua vocação “Esqueça a procura de emprego e descubra a sua vocação.” Encontrar um sentido de missão para o seu trabalho é uma estratégia que pode ajudar a superar a insatisfação.  
Tal Ben-Shahar, Professor de Happiness na HBS, tem investigado o tema e contribuído para um maior conhecimento desta matéria. Encontrar o trabalho certo para cada um, passa por entender o que atribui sentido à função desenvolvida, o que confere prazer e qual o potencial individual para a execução da tarefa.
O facto da maior parte dos dirigentes nunca se ter questionado sobre o que o faz verdadeiramente feliz, impactou na forma como as suas pessoas são geridas.
A felicidade pode aumentar. Faça por isso. Para Paulo Simões, a felicidade depende de uma escolha. A clareza de objetivos, a prática de hábitos saudáveis e o otimismo realista perante os desafios, são meio caminho andado para o sucesso que se constrói na relação com os outros. Concentrar-se nas fraquezas permite chegar apenas a um desempenho mediano. Centrar-se nas fortalezas e aprimorá-las rumo à superação permite chegar à excelência. Ainda que se mantenha o foco no objetivo, Paulo Simões chamou a atenção para o valor de apreciar o processo dessa viagem.
Então, como nutrir a semente da felicidade? A confiança em si e nos outros aparece no topo desta lista de ingredientes, que não descarta a hipótese de uma pessoa aprender a falhar e falhar a aprender. Nessa jornada, é fundamental que um indivíduo se permita ser humano, mantenha um diário ou um diálogo com alguém que admire e o possa ajudar a pensar. Cultivar uma atitude de gratidão é outro dos elementos apontados como sendo de grande benefício para a felicidade, tal como optar pela simplicidade e por alimentar relações de amizade saudáveis. A atenção ao corpo e à mente é um barómetro que permite ajustar os comportamentos, evidenciando-se ou alterando a sua atitude quando necessário for.    
À conferência seguiu-se um debate animado sobre o tema que serviu de mote a este feliz encontro. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A transformação digital é mais estratégica do que tecnológica

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Carlos Folle, Professor no IEEM Business School, da Universidade de Montevideo, e Visiting Professor da AESE, desafiou os Alumni a refletirem sobre o tema, apontando as vantagens e as desvantagens da adoção da transformação digital nas empresas, nas organizações e nas próprias vidas dos dirigentes e executivos. A sessão online realizou-se a 4 de março de 2021.
“Muitas vezes não queremos ver a realidade, procurando explicações simples” como justificação para o problema vivido, disse o Professor que apontou algumas armadilhas de pensamento, quando o tempo e o esforço que se costumam dedicar às diferentes tendências que afetam o negócio são escassos. “A revolução digital e social caracteriza-se pela mudança no comportamento do consumidor e na sua interação, assim como pela mudança tecnológica resultante das tendências digitais.”
Para aproveitar as oportunidades que o presente suscita, é fundamental compreender a competência dos recursos de que se dispõe e  responder aos desafios com rapidez de ação. “Praticamente todas as indústrias passam por disrupções quando as expectativas do consumidor se alteram e os negócios são forçados a adaptar-se para acompanharem a mudança, sob o risco de perecerem”. Sempre que acontece uma transformação, o seu sucesso depende da capacidade de criar sentido de urgência, resiliência e momentum para que ocorram.” Carlos Folle considera que “a transformação digital não depende da tecnologia, mas de estratégia e de formas de pensar e monitorizar o valor acrescentado ao negócio, ao produto e ao serviço entregue ao cliente.”
Assim sendo, vale a pena pensar:
  • “O seu plano estratégico é uma ferramenta útil para orientar as decisões da sua equipa de gestão?
  • Como tornar a sua estratégia relevante para os seus dirigentes intermédios, de modo a focar toda a empresa num propósito comum?
  • Os seus programas de transformação corporativa expressam explicitamente a estratégia e o modo como o valor será acrescentado aos stakeholders?
  • Como concentrar a atenção da sua equipa nos assuntos verdadeiramente relevantes e fazê-los sair da zona de conforto?
  • Como conseguirá implementar uma estratégia de impacto elevado?
Conseguir responder a estas questões com facilidade, significa que estamos no bom caminho”, atesta o Professor.
Ter a estratégia bem definida é essencial para atingir os resultados desejados: não basta tomar decisões e resolver incompatibilidades. É a escolha do futuro da empresa e do caminho a trilhar para alcançá-lo, considerando uma metodologia que coordene, unifique e integre as decisões e as ações da organização como um todo.
Com a pandemia, “temos que favorecer a criatividade, de forma a implementar a estratégia da melhor maneira para ir ao encontro das necessidades dos clientes”.
“A tecnologia está a imprimir mudanças a nível dos clientes, da concorrência, dos data, da inovação e da perceção do valor percebido pelo mercado. Como está a Covid a afetar a nossa estratégia em cada um destes domínios?” é a grande questão. Para finalizar, Carlos Folle apresentou uma série de campanhas a ilustrar como algumas marcas têm conseguido superar os desafios, em contextos internacionais.

Após a sua exposição, os Alumni colocaram algumas questões, gerando um debate mais alargado sobre o tema.

Próximas sessões do Alumni Learning Program da AESE [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A Felicidade: uma ciência para Tal Ben-Shahar

[av_layerslider id='2041'] [av_layerslider id='2042'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='A Felicidade: uma ciência para Tal Ben-Shahar' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Alumni Learning Program: Itinerário Assembleia [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 25/02/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Tal Ben-Shahar, o famoso Professor responsável por um dos cursos mais populares da Harvard University sobre “Positive Psychology” e Felicidade, foi o orador convidado da AESE, no dia 25 de fevereiro de 2021.
Mais de 1000 participantes assistiram à intervenção em formato online, realizada no âmbito do Itinerário da Assembleia de Alumni da AESE, que terá o seu culminar a 25 de junho de 2021.

Do stress à necessidade de recuperação, Tal Ben-Shahar elaborou sobre a capacidade que o ser humano tem de gerir uma situação de esforço em benefício próprio, respeitando a sua vitalidade e auto-regulação.
O Professor acredita que é nos relacionamentos que assenta a fonte primordial de felicidade. De acordo com vários estudos apresentados, as relações interpessoais são a principal razão de felicidade, de saúde e de crescimento. Cultivá-las passa pela generosidade que cada indivíduo - pessoal e profissionalmente-, se dar, escutar e ser gentil. O efeito multiplicador é comprovável. Um líder capaz de estimular um ambiente em que cada membro da equipa se sinta seguro, capaz de fazer perguntas e aportar valor sem medo, tornará a sua empresa mais competitiva, sustentável e feliz.
A pretexto do tema "The Science of Happiness: Leadership Strategies for Success in Difficult Times", Tal Ben-Shahar respondeu a uma entrevista da AESE:

What made you so interested about studying happiness in a business perspective, teaching it so successfully at Harvard or at Columbia Universities? TBS: "Initially, what got me interested in studying happiness was my own unhappiness.  I was doing well as an undergraduate student at Harvard, I was a top athlete, I had a well-paying job and good professional prospects—and I was unhappy.  It was then that I realized that the internal matters more to one's levels of wellbeing than the external, and it was then that I got into psychology.  After studying positive psychology, and benefiting from it, I wanted to share what I learned with others."


How can the science of Happiness help leaders inspire their teams ad business become more a successful? TBS: "Happiness is a good investment for organizations.  You see, most people believe that success will lead to happiness—and there are wrong.  Their mental model is:
Success (cause) >  Happiness  (effect)
We know from a great deal of research that success, at best, leads to a spike in one's happiness levels, but the spike is temporary, short-lived.  But while success does not lead to wellbeing, the opposite is the case:
Success (effect) > Happiness  (cause)
This is a very important finding, turning the cause-and-effect relationship around and correcting the misperception that so many people have.  The reason for the above is that when we experience pleasurable emotions we are more creative, more motivated, form better relationships, and are physically healthier.  Organizations should invest in their employees' happiness as an end in itself, and also as a means toward higher profits.  Happiness pays!"

What would you suggest executives and managers to help their people to learn, grow and become more strong and happy, specially nowadays?  TBS: "First, companies can help their employees identify and exercise their strengths.  People who know and use their strengths are happier, more motivated, and more successful in the workplace.
Second, they provide what Harvard Professor Amy Edmondson calls Psychological Safety, which is the confidence that no member of the team would be embarrassed or punished if she spoke out, asked for assistance, or failed in a specific task.  When team leaders create a climate of psychological safety, when members feel comfortable “failing” and then sharing and discussing their mistakes, all members of the team can learn and improve.  In contrast, when mistakes are concealed, learning is less likely to take place, and the likelihood that errors will be repeated is higher.
Third, they encourage employees to exercise regularly.  Regular physical exercise—as little as three weekly sessions of thirty minutes each—has the same effect as our most powerful psychiatric medication.  The workplace will be a happier place, a more creative place, and a less stressful place if the employees started a physical exercise regime.
And finally, they encourage employees to take regular breaks during the day, and then have time to recover when they're at home.  Being "on" all the time is not helpful for the individual employee, nor for the organization.  More is not necessarily better.  We need to recharge our psychological batteries.  Creativity and productivity actually go down when there are no times for recovery throughout the day (fifteen minutes of downtime every hour or two), week (at least one day off), and year (a real vacation once every six or twelve months)."

Taking into account all your journey, are you still a perfectionist or an optimalist? How did your self-aware helped you becoming the Tal Ben-Shahar we know today? TBS: "I am certainly happier today than I was 30 years ago when I embarked on my journey.  At the same time, I hope to be happier in five or ten years than I am today.  Happiness is not an end point to be reached, but rather a journey—a journey that ends when life ends."

No final da sessão, os Alumni da AESE e seus convidados aprofundaram alguns dos temas mencionados, colocando algumas perguntas ao orador.

Próximas sessões do Alumni Learning Program da AESE [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']