O crescimento económico requer produtividade, atratividade e rapidez

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av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 16/12/2020 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' 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Report não foi realizado este ano pelas medidas particulares implementadas por cada País, como consequência do contexto pandémico. A FAE, a Proforum, a PwC e a AESE realizaram, ainda assim, um encontro para fomentar o relançamento económico de Portugal.
“Produtividade” é a palavra chave José Ramalho Fontes, AESE Business School, deu as boas vindas aos participantes no evento e desafiou a que o debate “não fique na superficialidade do ranking e a estudar a análise da realidade mundial da economia, com base naquilo que o WEF destilou como importante para fazer face à realidade.”
Na Europa, Portugal tem estado a ser ultrapassado, genericamente por todos os parceiros, “por estarmos adormecidos e anestesiados”. A AESE e os seus parceiros estamos comprometidos em atuar de modo a melhorar a competitividade e o crescimento da economia do País.
“Nós temos de crescer em produtividade. É uma palavra simples, mas aparentemente pouco sugestiva. Todavia, temos o dever de crescer em produtividade. Esta é a chave que todos temos de implementar na sua vida, na sua gestão, no seu ecossistema.”
“Este é um ano bom para recomeçarmos!”
Análise do WEF Ilídio Serôdio, Proforum / PCG Profabril, explicou o porquê do WEF ter chegado à conclusão de que não conseguiria apresentar um ranking credível. Por essa razão, este ano os rankings foram suspensos devido às medidas extraordinárias de resposta à Covid, adoptadas por cada País.
No ano passado, Portugal encontrava-se na 34.ª posição. Este ano, com os dados recolhidos, foi possível observar que Portugal melhorou em matéria de: pegada ambiental, rendimento GINI, crescimento de GDP em 10 anos, investimento direto estrangeiro e desemprego.
>> GCR 2020_Apresentação de Ilídio Serôdio, da Proforum

É preciso acarinhar as empresas Portugal fica regularmente bem classificado em áreas como as infraestruturas e comunicação. Todavia, Paulo Carmona, Presidente do FAE, diz faltar a melhoria da “atratividade para o investimento estrangeiro. Temos capital escasso e as empresas estão descapitalizadas. Sem produtividade, não há mais salários e sem isso, a qualidade de vida não melhora.” “É isso que importa resolver, para a criação de riqueza em Portugal. É preciso acarinhar as empresas.”
“É preciso agir e com rapidez” “2020 tem sido um ano atípico.” António Brochado Correia, Territory Senior Partner da PwC, apontou 4 pilares de avaliação da situação nacional e internacional. Reativar e transformar o ambiente económico, reavivar e transformar o capital humano, os mercados e os ecossistemas de inovação são prioridades nas quais é fundamental investir.
O WEF considera que Portugal tem mais a fazer em matéria de saúde. No que respeita à transição energética, Portugal tem vindo a fazer um bom trabalho.
O País tem vindo a manter-se na mesma situação. O que leva António Correia a concluir que “não basta ter grande ideias. É preciso agir e com rapidez.” Sem investimento e com rendimento baixo, o crescimento económico fica hipotecado.
“O potencial de crescimento é grande”, no que respeita à saúde, competência, inovação e digital, entre outros indicadores que se traduzem em resultados efetivos na competitividade nacional. A área dos mercados é “a área de soft power”, capaz de gerar “credibilidade” e “captação de talento lá fora”, da capitalização da marca Portugal e gerar qualidade de vida para os seus habitantes.
>> GCR 2020_Apresentação de António Correia, da PwC

A saúde da “Competitividade Portuguesa” Francisco Vieira, Professor da AESE Business School e membro do Conselho Consultivo da Unidade de Reservas Petrolíferas da Entidade Nacional para o Sector Energético (ENSE), moderou o debate entre decisores de vários setores de atividade.
Guy Villax, da Hovione, mostrou-se surpreendido pelo facto de Portugal ser considerado sustentável. Referiu que no estrangeiro é reconhecido valor a Portugal e é de felicitar o facto da qualidade de formação dos jovens ser muito bem cotada. Herdeira do pós 25 de abril, a empresa é ainda hoje "endemoniada"; uma perceção que valia a pena trabalhar de maneira a melhorar a competitividade do País.
Pedro Afonso, da Vinci-Energies, focou-se nos pontos de melhoria a empreender por parte das empresas, já que o Estado tarda a reagir. Da sua experiência, importa atentar na qualidade do capital de investimento e no trabalho de ir à procura de talento e motivar as pessoas que ajudam a produzir, a vender e a exportar. O orador referiu também que valia a pena pensar numa máquina supraburocrática que favorecesse os negócios, as empresas e os investidores.
Luís Vieira, da Quinta do Gradil, reforçou a necessidade de reforçar a marca Portugal, que facilita a notoriedade dos produtos produzidos.O setor agrícola enfrenta desafios muito interessantes.
Francisco Fonseca, da Bitsight, alertou para a questão da cibersegurança e o impacto dos ataques na vida das pessoas e das empresas, cujo efeito se repercute na economia e na competitividade do País. Este momento de crise, “criou-nos um espírito maior de solidariedade e a consciência para se fazer mudanças de oportunidade”.
A estratégia do governo para a retoma económica João Correia Neves, Secretário de Estado Adjunto e da Economia, encerrou este evento. A 2 semanas do início da Presidência portuguesa da UE, “o desafio é grande”. A resposta que Portugal tem de ser necessariamente estruturante, a nível de uma Europa que se quer mais resiliente e autónoma, num contexto de crise sem precedentes.
Haverá uma atenção muito especial na preservação do valor acumulado nas atividades económicas, no que respeita à sustentabilidade de empresas e do emprego. Existem muitas áreas de atividade com impactos devastadores no volume da procura interna, que resulta de fatores conjunturais. Olhar a liquidez e o financiamento como um elemento muito crítico é uma prioridade."Portugal foi um dos primeiros países a entregar o Plano de Recuperação e Resiliência em Bruxelas , estando agora em fase de negociação com os serviços técnicos da Comissão para garantir que os recursos chegarão à economia real o mais rapidamente possível. Sendo que este Plano está associado a uma estratégia e a uma lógica integrada na gestão nacional dos recursos que resultam da inserção europeia. Este Plano, alinhado com a visão estratégica 2020-2030, assenta em 3 pilares:
  • Resiliência: resposta às vulnerabilidades sociais (saúde, habitação, etc.), aumentar o potencial produtivo e emprego e fomentar a competitividade e a coesão territorial;
    • Transição climática: promover a imobilidade sustentável, a descarbonização da economia e a eficiência energética e as renováveis;
    • Transição digital: construir uma escola digital, promover as empresas 4.0 e contribuir para a administração pública cada vez mais digital.
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WEF anuncia o Relatório Global de Competitividade de 2020

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Poucas economias estarão prontas para prepararem a longo prazo através de serviços públicos melhorados, economia verde e digitalização
A edição especial do Relatório de Competitividade Global do World Economic Forum de 2020 analisa em como a recuperação da crise COVID-19 pode construir uma economia produtiva, sustentável e inclusiva:
  • Países com economias digitais avançadas, redes de segurança social fortes e cuidados de saúde robustos têm gerido o impacto da pandemia mais eficazmente
  • O Relatório mede que países estão mais bem preparados para a recuperação e para a transformação da economia futura
  • Os rankings dos países foram suspensos este ano pelo WEF devido às medidas extraordinárias de resposta à COVID-19 pelos governos
Quase um ano após o início da crise COVID-19 A profunda recessão económica que desencadeou continua a ter consequências profundas económicas e sociais. Embora nenhum País tenha emergido incólume, o Relatório Global de Competitividade deste ano conclui que os países com economias e competências digitais avançadas, redes de segurança social robustas e experiência anterior em lidar com epidemias têm melhor gerido o impacto da pandemia nas suas economias e nos cidadãos.
À medida que a economia global recupera, existe a oportunidade de os países expandirem o seu foco para além de um retorno estreito ao crescimento.
O Relatório Global de Competitividade Edição Especial 2020 refere como os Países gerem o caminho para a sua Recuperação.
A edição especial deste ano descreve as prioridades para a recuperação e revitalização, avalia as características que ajudaram os países a serem mais eficazes na gestão da pandemia, e fornece uma análise dos países que estão melhor preparados para uma transformação económica em sistemas que combinam os alvos "produtividade", "pessoas" e "planeta".
"Há muito que o World Economic Forum incentiva os políticos a alargarem o seu foco para além do crescimento a curto prazo para a prosperidade a longo prazo. Este Relatório torna claras as prioridades para as economias serem mais produtivas, sustentáveis e inclusivas à medida que emergimos da crise. As apostas para a transformação dos nossos sistemas económicos simplesmente não poderiam ser maiores", disse Klaus Schwab, fundador e Presidente do World Economic Forum.
Em reconhecimento dos acontecimentos extraordinários em 2020 e do esforço global unificado necessário   para enfrentar a crise de saúde e as suas consequências socioeconómicas, os rankings do Global Competitiveness Index foram suspensos para 2020. A edição de 2021 verá um regresso ao benchmarking, proporcionando um renovado quadro para orientar o crescimento económico futuro.
Que aspetos da competitividade tornaram uma economia relativamente resiliente durante a pandemia?
  • Países com economias digitais avançadas e competências digitais têm tido mais sucesso mantendo as suas economias funcionando enquanto os seus cidadãos trabalhavam a partir de casa.
Os Países Baixos, a Nova Zelândia, a Suíça, a Estónia e os Estados Unidos tiveram um bom desempenho nesta medida.
  • Países com redes de segurança económica robustas, como a Dinamarca, Finlândia, Noruega, Áustria, Luxemburgo e Suíça, estavam bem posicionados para apoiar aqueles que não podiam trabalhar. Da mesma forma, países com sistemas financeiros fortes, como a Finlândia, os Estados Unidos, os Emirados Árabes Unidos e Singapura poderiam mais facilmente conceder crédito às PME para evitar a insolvência.
  • Países que poderiam planear e integrar com sucesso políticas de saúde, fiscal e social têm sido relativamente mais bem sucedidos na mitigação dos efeitos da crise, incluindo Singapura, Suíça, Luxemburgo, Áustria e Emirados Árabes Unidos.
  • Evidências anedóticas sugerem que países com experiência anterior de epidemias de coronavírus (por exemplo, SARS) tinham melhores protocolos e sistemas tecnológicos em vigor (por exemplo, República da Coreia, Singapura) e poderia conter a epidemia relativamente melhor do que outros.

Como mudou o sentimento dos negócios durante a crise? Nas economias avançadas, os líderes empresariais viram um aumento da concentração no mercado, um declínio acentuado em concorrência para serviços, redução da colaboração entre empresas e menos trabalhadores com qualificações disponíveis no mercado de trabalho à medida que a mudança para o tele-trabalho acelerou. Pelo lado positivo, os líderes viram maior resposta do Governos para a mudança, melhorou a colaboração dentro das empresas e maior disponibilidade de capital de risco.
Nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento, os líderes empresariais notaram um aumento de custo dos negócios relacionados com a criminalidade e violência, uma redução da independência judicial, uma nova redução em concorrência e crescente domínio do mercado e estagnação da confiança nos políticos. Eles, também, expressaram pontos de vista positivos sobre a resposta dos Governos à mudança, colaboração dentro das empresas, e disponibilidade de capital de risco. Eles também notaram um aumento na capacidade de atrair talento, potencialmente facilitado pelo mercado de trabalho mais digital.
"Durante este tempo de profunda incerteza, a crise de saúde e a desaceleração económica forçaram um repensar fundamentalmente do crescimento e da sua relação com os resultados para as pessoas e para o planeta. Os decisores políticos têm uma oportunidade notável de aproveitar este momento e moldar novos sistemas económicos que serão altamente produtivos enquanto cresce a prosperidade partilhada e a sustentabilidade ambiental", disse Saadia Zahidi, Diretora Geral do World Economic Forum.
Quais são os imperativos para uma futura transformação económica? O Relatório considera as vias de revitalização e transformação em quatro áreas: o ambiente favorável, capital humano, mercados e inovação.
  • Transformar o ambiente de capacitação: O Relatório recomenda que os governos priorizem melhorar a prestação de serviços públicos, plano de gestão da dívida pública e ampliação da digitalização. No longo prazo, tributação mais progressiva, modernização dos serviços públicos e construção de infraestruturas mais verdes são recomendados.
  • Transformação do capital humano: O Relatório defende uma transição gradual dos regimes de licença para uma combinação de investimentos proactivos em novas oportunidades no mercado de trabalho, um escalonamento de programas de requalificação e de upskilling, assim como redes de segurança para ajudar a impulsionar a recuperação. A longo prazo os líderes devem trabalhar para atualizar os currículos de educação, reformar as leis laborais e melhorar o uso de novas tecnologias de gestão de talentos.
  • Transformação de mercados: Embora os sistemas financeiros se tenham tornado significativamente mais estáveis desde a última crise financeira, eles precisam ser mais inclusivos, e ter crescente concentração de mercado e aumento de barreiras à circulação de bens e pessoas que tenham o risco de dificultar a transformação dos mercados. O Relatório recomenda a introdução de incentivos financeiros para as empresas se envolverem em investimentos sustentáveis e inclusivos, ao mesmo tempo que actualizam os quadros de concorrência e anti-trust.
  • Transformação do ecossistema de inovação: Embora a cultura empresarial tenha florescido na década passada, estagnou a criação de novas empresas, tecnologias inovadoras e produtos e serviços que implementam estas tecnologias. O Relatório recomenda que os países expandam o investimento público em I&D, ao mesmo tempo que o encoraja no sector privado. A longo prazo, os Países devem apoiar a criação de "mercados do futuro" e motivar as empresas a abraçar a diversidade para melhorar a criatividade e relevância do mercado.

Quais os Países mais bem preparados para a transformação económica? Os conceitos de transformação económica são relativamente novos e os dados são limitados. Dados de 37 países foram mapeados pelas 11 prioridades delineadas no Relatório e descobriu-se que, embora nenhum País esteja totalmente preparado para a recuperação e transformação económica, alguns estão mais bem colocados do que outros. O Relatório estima que um aumento de 10% nas pontuações de prontidão pode levar a um aumento de 300 biliões de dólares no PIB destes 37 países combinados. No entanto, estas prioridades para a transformação devem ser consideradas para os seus múltiplos efeitos sobre o crescimento, inclusão e sustentabilidade.
O Relatório deve ser examinado em profundidade para compreender as implicações da disponibilidade de dados.
Principais insights:
  • Investimentos em infraestruturas digitais: A transição para uma economia mais verde e inclusiva deve ser apoiada por investimentos significativos em infraestruturas, incluindo uma expansão das redes digitais: a Dinamarca, a Estónia, a Finlândia e os Países Baixos estão atualmente mais bem preparados para o fazer.
  • Economia mais verde: A economia de Energia verde vai exigir a modernização das infraestruturas energéticas, dos transportes, incluindo redes e compromissos dos sectores público e privado para alargar e respeitar acordos multilaterais sobre proteção do ambiente. Dinamarca, Estónia, Finlândia e os Países Baixos estão mais bem preparados para impulsionar a transformação económica através de infraestruturas.

Os países menos preparados incluem a Rússia, a Indonésia, a Turquia e a África do Sul.
  • Investimentos a longo prazo: O aumento dos incentivos aos recursos financeiros directos para o longo prazo dos investimentos na economia real podem reforçar a estabilidade e expandir a inclusão. Finlândia, Suécia, Nova Zelândia e Áustria estão relativamente mais bem preparadas do que outras economias avançadas, enquanto os Estados Unidos, actualmente o maior centro financeiro do mundo, estão entre os menos preparados.
  • Tributação mais progressiva: A mudança para sistemas fiscais mais progressistas surge como uma chave no motor da transformação económica. Nesta medida, a República da Coreia, Japão, Austrália e África do Sul são as melhores preparadas graças a estruturas fiscais relativamente equilibradas e progressivas.
  • Serviços públicos alargados: Educação pronta para o futuro, leis laborais e apoio ao rendimento devem ser melhor integrados para expandir a base de proteção social. Alemanha, Dinamarca, Suíça e Reino Unido estão relativamente melhor preparados do que outros para combinar a proteção laboral adequada com novos modelos de rede de segurança. África do Sul, Índia, Grécia e Turquia estão menos preparadas.
  • Incentivos para os mercados do futuro: Incentivar e expandir os investimentos longo prazo na investigação, inovação e invenção podem criar novos "mercados do futuro" e impulsionar o crescimento. Finlândia, Japão, Estados Unidos, República da Coreia e Suécia emergem como mais bem preparados para criar os mercados futuros, enquanto Grécia, México, Turquia e República Eslovaca são menos bem preparados.

Acompanhe o debate, realizado na AESE, sobre os desafios que se colocam a Portugal, neste contexto tão particular em que se vive. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Mensagem de Natal da AESE em 2020

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A Direção da AESE deseja que, neste Natal, à semelhança de Deus que se faz presente entre nós no presépio, todos possamos criar a oportunidade de nos fazermos presentes na vida dos que estimamos: a família, os amigos, todos aqueles com quem trabalhamos diariamente e tantos outros de que nos recordamos. Com muita imaginação, seremos capazes de vencer a distância que nos separa e chegar a todos!
A todos os colaboradores e Alumni da AESE agradecemos o modo tão especial como trabalhámos e vivemos o ano de 2020.
Na mensagem do ano passado, escrevíamos que 2020 seria para a AESE um ano muito rico, intenso e de ousar fazer mais. Como foi verdade!
No ano de 2021, continuaremos a celebrar os 40 anos da AESE e a projetar a Escola numa dinâmica de futuro.
Acreditamos que a formação da AESE contribui para iluminar e superar estes tempos inéditos que requerem uma grande criatividade, visão, muita resiliência e capacidade de adaptação. Sobretudo é um tempo que requer líderes que ambicionem transformar o mundo para melhor. Líderes que queremos, e sabemos, preparar e acompanhar.
Por isso, mais do que nunca, reconhecemos o valor da nossa Missão e contamos com todos para a concretizar no dia-a-dia. Que este seja um Bom Natal!

Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE Business School [/av_textblock]

Como evitar o custo elevado das fusões e aquisições às empresas?

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O Agrupamento de Alumni da AESE recebeu Nuno Fernandes, Professor Catedrático de Finanças no IESE Business School, em Espanha, para tratar o tema “The Value Killers: How Mergers and Acquisitions Cost Companies Billions—And How to Prevent It”.


A sessão online procurou analisar o valor acrescentado aos negócios que as grandes fusões e aquisições (F&A) aportam, não obstante o destaque dado pelo media aos valores elevados envolvidos. Consta que “a taxa de insucesso nas fusões e aquisições é superior a 70 %, mas essa realidade fica na sombra, escondida pelo burburinho mediático do processo de fusão. Sucedem-se a turbulência, as demissões de gestores e de membros do Board.” E não é um fenómeno aleatório. A investigação do Prof. Nuno Fernandes aborda casos de Fusões e Aquisições em variados setores e entre empresas de dimensão diversa. A tendência pende invariavelmente em detrimento do acionista.
O impacto económico da crise do COVID-19 ainda não é totalmente conhecido pelas empresas. Segundo o orador “algumas receberam balões de oxigénio através de programas governamentais de apoio, temporários; outras perderam as suas reservas de caixa. Parece claro que mais e mais empresas ficarão financeiramente stressadas assim que todos os efeitos da recessão pandémica se manifestarem.”
Nuno Fernandes observou em que medida as empresas poderão aproveitar “as oportunidades únicas surgidas para consolidarem as suas posições e aumentarem a sua eficiência.” A aquisição de novas capacidades, de novas tecnologias e de produtos complementares são também possibilidades de valorização da posição da companhia no mercado. O orador resumiu as 5 regras propostas no seu mais recente livro: “The Value Killers: How Mergers and Acquisitions Cost Companies Billions – And How to Prevent It”, para inverter a tendência de insucesso das F&A.
À exposição remota de Nuno Fernandes, seguiu-se um momento de perguntas colocadas pelos participantes. Entre outros assuntos, foi abordada a baixa taxa de Fusões e Aquisições no tecido empresarial português, o que deu a oportunidade ao Professor de se referir à sua “Teoria da Pizza”: o empresário português típico prefere uma pequena pizza totalmente sob o seu controlo, a poder “comer” apenas 50 % duma pizza muito maior. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Executive MBA AESE volta a receber a acreditação EPAS do EFMD

[av_textblock] [/av_textblock] [av_layerslider id='1890'] [av_layerslider id='1889'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Executive MBA AESE volta a receber a acreditação EPAS do EFMD' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 10/12/2020 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Executive MBA AESE vê a acreditação de EPAS atribuída pela EFMD - European Foundation For Management Development revalidada pelo período máximo de 5 anos. A primeira acreditação foi obtida em 2008 e renovada, sucessivamente, desde então.
Pela acreditação EPAS, fruto de um processo intenso de análise e auditoria internacional, comprova-se o elevado nível de qualidade e relevância do Executive MBA AESE, atestado pela sua comunidade de Alumni.
Este reconhecimento comprova também o impacto da AESE Business School na sociedade e da capacidade em se equiparar com os mais exigentes parâmetros internacionais de boas práticas.
A AESE figura entre um grupo restrito de escolas que tem o seu MBA distinguido com esta chancela de qualidade.
A EFMD é uma fundação de ensino baseada em Bruxelas e que congrega mais de 700 organizações e mais de 20 mil académicos e dirigentes de escolas de negócios e de empresas, disseminados em mais de 80 países. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Conferência Dinheiro Vivo “Relançar Portugal”

[av_layerslider id='1888'] [av_layerslider id='1887'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Conferência Dinheiro Vivo “Relançar Portugal”' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 09/12/2020 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Dinheiro Vivo celebrou o 9.º aniversário na AESE Busienss School, com um debate multidisciplinar sobre iniciativas que podem relançar Portugal nos diferentes setores de atividade lesados pela crise económica herdeira da pandemia. O evento decorreu na AESE, no dia 9 de dezembro de 2020.
Do Turismo e Restauração à Indústria, passando pela Energia, Digitalização, Formação de Recursos Humanos e Saúde várias foram as perspetivas apresentadas.
Um olhar sobre o turismo Rita Marques, Secretária de Estado do Turismo, abriu a ordem de trabalhos declarando que "temos de responder a desafios transversais, de grande impacto, como as alterações climáticas, a digitalização e a desigualdade. Temos de apostar na qualificação dos portugueses". Do seu ponto de vista, o crescimento do turismo dependerá de motores como: o investimento, o território, a conectividade, o conhecimento e a promoção de destinos.
Economicamente falando A pandemia criou um impacto no Produto Interno Bruto (PIB) português 3 vezes superior ao registado na crise financeira de 2008. Quem o diz é Manuel Rodrigues, Professor da AESE e lecturer na ''Financial Management Education'' da ''King''s College'', em Londres, que defende não haver paralelo com a crise passada.
Ideias para relançar Portugal em debate O debate foi estimulado com os contributos de Sofia Tenreiro, COO Comercial da Galp, Rui Lopes Ferreira, CEO do Super Bock Group, José Miguel Leonardo, CEO da Randstad, Ricardo Parreira, CEO da PHC, e Vasco Antunes Pereira, CEO do Grupo Lusíadas.
A competitividade de Portugal no xadrez internacional  António Correia, Territory Senior Partner, alertou para o facto de Portugal ter de fazer melhor e mais rápido. Para isso, a liderança é fundamental no repensar do crescimento económico, reimaginar o sucesso, reparar as falhas das instituições, fazer o refresh à tecnologia, de forma rápida e massiva.
A vulnerabilidade e o reforço da economia do futuro No final coube à Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, sistematizar as ideias a reter para o empreendimento que Portugal tem agora pela frente. O número de variáveis para o sucesso vai aumentar a vulnerabilidade das pessoas, das empresas e da humanidade. "O para quê" é fundamental para relançar as Famílias, os empregos, as empresas e o país, numa época que reclama mais compromisso de todos, no que toca à liderança e à aprendizagem contínua. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Repensar o posicionamento estratégico da empresa em tempos de crise

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Este trabalho desenvolvido pelo responsável pelo Conselho Académico da AESE, procurou responder às perguntas que surgem em torno da definição estratégica ante tempos conturbados. Que decisões deve emprender um estratega? Há que resistir ou transformar-se?
Segundo o Professor, “correm tempos dificéis para os estrategas empresariais. Desde há vários anos, há um consenso entre empresários, dirigentes, consultores e académicos a respeito de um número crescente de setores económicos, que enfrentam contextos de negócios altamente mutáveis. Fatores como o impacto da digitalização em muitos modelos de negócio, o crescimento da China – da Ásia, em geral– no panorâma económico mundial, os riscos latentes derivados dos desequilíbrios macroeconómicos globais e a irupção da sustentabilidade ambiental como elemento central na estratégia de muitas empresas são citados habitualmente como os fatores que explicam a maior turbulência nos negócios, conhecidos como VUCA (Volatilidade, Incerteza – “Uncertainty”, en inglês–, Complexidade e Ambiguidade).” Como explica o Professor no seu artigo: “a consequência de viver num “mundo VUCA” é a crescente dificuldade que os estrategas têm na hora de traçar um rumo para as suas organizações.
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A internacionalização do Grupo EDP

[av_layerslider id='1846'] [av_layerslider id='1847'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='A internacionalização do Grupo EDP' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > A internacionalização do Grupo EDP [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 26/11/2020 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Miguel Stilwell de Andrade, CEO Interino e CFO da EDP, foi o convidado do Agrupamento de Alumni da AESE para a sessão de Alumni Learning Program, alusiva ao tem “Internacionalização: de fornecedor local a player global”. A sessão online realizou-se a 26 de novembro de 2020.
A primeira experiência de internacionalização da EDP começou no mercado brasileiro, em 1996. Foi uma operação assente na “forte ligação cultural, política e económica entre os países”, na “alta taxa de crescimento da procura de eletricidade” localmente e do mercado brasileiro ter optado pela “desverticalização das empresas” para captar o investimento de capital estrangeiro. Em 2003 o Grupo EPD reestruturava-se no Brasil e a cotação em bolsa deu-se em 2005.
Em 2000, a EDP aproveitou a interligação com o mercado espanhol e iniciou a 2.ª vaga de internacionalização. A MIBEL (Mercado Ibérico de Eletricidade) permitiu beneficiar das “receitas potenciais e da sinergia de custos”, a aproximação do modelo regulatório de ambos os países e a tendência para a integração dos negócios de gás e de eletricidade. À aquisição da Hidrocantábrica, em 2001, sucedeu-se a Naturgás. Com o aumento de capital de 1,2 mil milhões, o Liberbank entrou, em 2004, no capital do Grupo EDP, tornando-se um dos seus acionistas (5,64%).
O 3.º capítulo da Internacionalização do Grupo EDP data de 2007, com a compra da Horizon, nos EUA. Segundo com Miguel Stilwell de Andrade, esta foi uma oportunidade única na execução da estratégia de expansão, apoiada no crescimento na área das energias limpas”. A EDP antecipou a transição energética: a Horizon permitiu consolidar a posição enquanto líder global em geração eólica.”
O Grupo EDP encontra-se presentemente em 19 países e possui mais de 11.600 colaboradores , com 44 nacionalidades. A estratégia de internacionalização visou “a diversificação do portfólio renovável, complementada com o investimentos mais reduzidos no acesso à energia e em novas tecnologias para aumentar a resiliência do sistema”. A EDP posiciona-se como um player global e líder em energias renováveis, com 20 GW de capacidade de energia renovável. Mais de 65% do resultado operacional  (EBITDA)internacional.
O orador apresentou ainda as metas que o Grupo EDP pretende atingir em 2022, no que se refere à produção e distribuição de energias renováveis, colocando a empresa entre os players mais relevantes a nível mundial.
Após a apresentação do CEO Interino e CFO da EDP, seguiu-se um momento de perguntas colocadas pelos Alumni que participaram na sessão online. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A estratégia de cobate à Covid-19 e o sistema de saúde

[av_layerslider id='1841'] [av_layerslider id='1842'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='A estratégia de cobate à Covid-19 e o sistema de saúde ' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Notícias > A estratégia de cobate à Covid-19 e o sistema de saúde [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 26/011/2021 [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Dr Luis Filipe Pereira, gestor e ex-ministro da Saúde foi o orador convidado do 12.º Fórum PADIS Online sobre o tema "Estratégia de Combate à COVID-19 e o Sistema de Saúde".
Nesta sessão foi feita uma análise objetiva das medidas que têm sido implementadas ao nível do sistema de saúde e apontadas sugestões adicionais.
O 12.º Fórum PADIS Online contou com 45 participantes de entre alunos e ex-alunos dos programas de saúde da AESE: PADIS e HBE.
Esta iniciativa foi realizada em parceria com a Merck. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

AESE é uma Escolas de Negócios vencedoras no Concurso de Casos da FAE em 2020

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A AESE participou com o caso sobre uma empresa de pasta de papel, da autoria de Paula Monteiro e de Emmanuel de Lillo, Alumni do 18.º Executive MBA, sob a supervisão do Prof. Pedro Leão, e ganhou o 2.º Prémio.
O 1.º prémio foi entregue à Nova SBE e a Católica Porto Business School assegurou a 3.ª posição.
Esta iniciativa da FAE, que estimula a escrita de casos, contou este ano com o patrocínio da Fundação EDP. O objetivo do concurso visa desenvolver com as Escolas de Negócios a promoção dos melhores casos de gestão, em áreas como: management science (marketing, finanças, estratégia, organização, entre outros)), de empresas portuguesas e estrangeiras com sede em Portugal, que inspirem pelo seu modelo de crescimento e de inovação, destacando-se o seu propósito de criação de valor e de sustentabilidade para a organização. [/av_textblock] [/av_one_full] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']