Semáforos para Daltónicos, um projeto de Empreendedorismo social nascido na AESE
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Como surgiu o projeto de criar semáforos para daltónicos, instalados nas cidades de Lisboa e Porto? CC: "Actualmente, sou responsável pela Etra Portugal. Trabalhamos há mais de 40 anos na implementação e manutenção de sistemas citadinos, nomeadamente semáforos. Somos fabricantes de semáforos de alumínio, e quando tive conhecimento do projeto Color ADD, pensei em porque não aplicar nos semáforos?"
Que relação tem este projeto inovador com o Programa GOS? CC: "Foi exatamente na última aula do 19.º GOS que conheci o projeto Color ADD, numa apresentação sobre empreendedorismo social. Foi em outubro e estava a iniciar as minhas funções na Etra. O meu grupo, como acompanhou de perto esta transição de trabalho, desafiou-me a colocar o código nos semáforos. Entrei em contacto com a Color ADD, conheci o Miguel Neiva e rapidamente, com a ajuda de toda a equipa da Color ADD e da Etra, quando apresentámos o projeto à Emel, passámos de imediato para a prova conceito. Na verdade, já me tinha deparado com o código, mas nunca tinha percebido o conceito. Aliás, esse é o objetivo. Ser discreto para quem não é daltónico."
Como carateriza a rede de contactos gerada durante o programa de GOS? CC: "Foi um GOS inesquecível. Por várias circunstâncias, mas principalmente pelo Covid e por tudo o que conseguimos criar de ações de solidariedade. Mais do que a rede de contactos do GOS, foram as pessoas fantásticas com quem me cruzei e que várias delas já considero como amigas! Isto é raro acontecer, e vale muito!"
Que outros aspetos destaca da sua participação no GOS da AESE? CC: "Como responsável da Etra, o GOS deu-me uma bagagem a nível financeiro e, principalmente, de recursos humanos, que me lembro a cada dia que passa. Uma empresa seja social, seja não social, exige um trabalho diário de preocupação pelo outro. Aprendi a parar, a escutar e a tomar decisões. Claro que algumas decisões são difíceis, mas a gestão obriga-nos a ser cada vez mais sérios, porque não somos números. Mesmo na empresa em que estou, faço questão de estar disponível para todos, este aspeto humano é crucial para os vários níveis de motivação que as nossas equipas precisam, e não custa dinheiro, apenas tempo e dedicação. É a verdadeira gestão social!"
Sente-se melhor decisora? Porquê? CC: "Não é uma pergunta fácil de responder, porque estou há menos de 1 ano nesta função na empresa. Mas sinto-me mais confiante e tranquila ao acreditar nas pessoas."
Certamente que tinha expectativas ao decidir fazer o Programa GOS na AESE. Foram alcançadas? CC: "As expectativas foram largamente superadas, desde o primeiro dia. O objetivo inicial foi para dar suporte à IPSS onde os meus filhos estudam e à qual dou apoio à gestão há 2 anos. Rapidamente, conseguimos fazer um plano estratégico e tomar decisões que estão a dar grandes frutos no dia-a-dia. As IPSS mais do que de boa vontade, precisam de ser geridas de forma séria, tanto a nível de Recursos Humanos, como a nível financeiro.
A nível pessoal, estava longe de vir a conhecer pessoas fantásticas, com histórias grandes e que merecem ser partilhadas! Tive a oportunidade de agradecer a cada um e especialmente à AESE e à Cátia Sá Guerreiro - Diretora do Programa - o bom que foi ter participado no GOS. E nunca esquecendo a frase do grande Professor Fraústo Ferreira: “Os números falam! Não tenham medo deles!”
A nível profissional, para além de todo o suporte que temos conseguido na IPSS, tento aplicar vários ensinamentos que obtive dos professores e dos colegas. O GOS é um mar imenso de solidariedade que estava longe de saber a sua existência. Há um terceiro setor neste país que tem feito tanto, mas em silêncio, porque é assim que trabalha!"