O IESE é o n.º 1 em Executive Education – Customised

[av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='O IESE é o n.º 1 em Executive Education - Customised' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > O IESE é o n.º 1 em Executive Education - Customised [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 18/05/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O IESE ocupa o n.º 1 no mundo no ranking de Executive Education – Customised, do Financial Times, deste ano.
A escola irmã da AESE resgata a 1.ª posição preferencial para formação de executivos, reafirmando-se como a Melhor Escola do Mundo.
A AESE conta com a parceria do IESE desde a sua fundação em 1980, tendo construído um trabalho intensivo a nível pedagógico, materializado na redação e utilização de casos e no intercâmbio de professores e alunos. A visita ao IESE de alguns programas de Formação de Executivos e do Executive MBA AESE é tida como uma experiência muito valorizada.
O IESE e a AESE fazem parte de uma rede de Escolas Associadas, com mais de 100 mil dirigentes Alumni espalhados pelo mundo. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

As empresas e a liderança do trabalho no futuro

[av_layerslider id='1318'] [av_layerslider id='1319'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_two_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading heading='As empresas e a liderança do trabalho no futuro' tag='h1' style='blockquote modern-quote' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' padding='15' color='custom-color-heading' custom_font='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Notícias > As empresas e a liderança do trabalho no futuro [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 29/10/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] Na conferência sobre o Futuro do Trabalho, promovido pela Exame, AESE e everis, os líderes empresariais mostraram o que pensam sobre a gestão das pessoas e a forma como se configura o amanhã na gestão dos seus colaboradores.
Os desafios da contratação e da retenção de talento
O que fazer perante a falta de recursos humanos qualificados em Portugal foi o tema do debate moderado por Pedro Oliveira, da Trust in News. Da captação, à retenção de talento e a reconversão dos colaboradores quando tanto se fala de Inteligência artificial foram algumas das perguntas levandadas, em função da gestão praticada pelas empresas representadas no painel.
José Esfola, Diretor geral da Xerox Portugal, referiu a preocupação que a empresa demonstra com equilíbrio: “há todo um conjunto de políticas, de práticas, que colocamos junto dos nossos colaboradores que levam a isso.” Procuram esse equilíbrio, a fim de que “as pessoas tenham a maior disponibilidade para quando estão no trabalho e também no seu dia a dia.”
João Viana Ferreira, Partner da everis, 
destacou ser fundamental a forma como se processa a contratação e a retenção por parte das empresas: “não há organização que não se preocupe em contratar, em contratar bem. Mas a retenção tem exatamente a mesma importância. Levamos seis meses, um ano, dois anos a formar, a integrar e quando as pessoas atingem aquele ponto, vão-se embora... É fundamental saber contratar, é muito, muito importante saber reter.” João Viana Ferreira salientou ainda o papel da cultura da empresa na resposta a estas questões.
Duarte Faria, CFO da Frulact, definiu-se como “um grupo industrial” e, por isso, “temos caraterísticas e exigências diferentes na gestão das pessoas. Nós no grupo designamo-las simpaticamente por “Frupeople”. Temos unidades em vários países, com diferentes culturas, Canadá, Marrocos, África do Sul, França e Portugal e, efetivamente, é fundamental termos uma gestão ao mesmo tempo integrada e suficientemente flexível para nos adaptarmos às questões culturais.” “Primeiro, há uma gestão integrada a nível daquilo que são as skills centrais do grupo, e que se encontra centralizada em Portugal, como o nosso centro de excelência. Depois, a partir daí, existem benchmarks dentro do grupo e as melhores práticas são partilhadas, muito resultante do movimento dos expatriados, que são fundamentais para estimular uma cultura do grupo comum.”
A questão da retenção, do mercado hoje e a característica da faixa etária de Millennials cada vez mais predominante entre os colaboradores surgem como variáveis transversais nas empresas dos convidados. A capacidade de adaptação é a resposta que cada uma tem encontrado no seu negócio, criando, como mencionou Duarte Faria “soluções objetivas de melhoria das condições de trabalho, de flexibilidade e, sobretudo, de liderança. São efetivamente a lideranças que retêm as pessoas, que as entusiasmam e lhe dão um propósito.”
O que procuro num curriculum?
Ricardo Macieira, Country Manager da Revolut Portugal
, apresentou a sua organização como sendo “a alternativa digital à banca tradicional. A nossa missão é muito simples. Queremos simplificar ao máximo toda a gestão da vida financeira dos nossos utilizadores, enquanto democratizamos o acesso a produtos financeiros complexos.  O objetivo inicial há 4 anos era atingir 280 mil utilizadores. Estamos globalmente com 8 milhões. O crescimento tem sido fantástico. Estamos baseados em Londres, com 1400 empregados globalmente.”
“O processo de crescimento da Revolut dá-nos um pequeno problema ou uma grande oportunidade.” Sobre os millennials, disse: “é o público que neste momento mais decisões toma e que mais dinheiro gasta no mundo.” Portanto, a oferta da Revolut tem apostado numa lógica crucial de flexibilidade e a segurança.
“Ter uma cultura ágil e prática, ter pequenas equipas que trabalhem bem em conjunto, dando visibilidade às pessoas em termos da aceleração dos projetos que pretendemos avançar” é uma das orientações capitais da empresa. “Se me perguntam o que é que eu procuro, é que a pessoa num curto espaço de tempo mostre que progrediu, num curto espaço de tempo, pequenos detalhes que mostrem que a pessoa é altamente motivada.”
Como gerir num ambiente multinacional Coube ao Prof. Jorge Ribeirinho Machado, da AESE, gerir a participação de líderes de multinacionais portuguesas que se têm distinguido pela forma como definem as suas estratégias de condução dos negócios e das suas pessoas. Flexibilidade voltou a ser a palavra chave.
Patrícia Espírito Santo, Head of Talent & Engagement do Grupo Jerónimo Martins, defende que quem é feliz na Jerónimo Martins, seja polaco, português ou colombiano, espanhol ou argentino, são as pessoas que realmente se reveem nos valores da companhia e no negócio.” “E é um negócio muito exigente, com um ritmo muitíssimo acelerado.” “Na nossa experiência, temos 7 horas de diferença entre a Polónia e a Colômbia. O que eu vejo nas equipas, é uma grande flexibilidade com os horários. Nunca senti que existisse algum tipo de barreira a projetos em conjunto, por uma questão de falta de flexibilidade.”
“Temos uma política que promove a mobilidade interna, seja dentro de cada uma das geografias, seja entre geografias. Temos resolvido a questão do regresso da expatriação com o crescimento das companhias. Quando a pessoa regressa, regressa para funções nas quais possa acrescentar valor. Esta tem sido a nossa prática.”
“O paradigma mudou” no que respeita à retenção. “As pessoas vão ficar connosco durante um tempo. Importa que contribuam com aquilo que era previsto, com aquilo que nós gostássemos que contribuíssem e depois deixem um legado." Na sua perspetiva, "a gestão da saída tem de ser uma gestão de um “adeus”, para passar para um “até breve”, um “até já”. E isso é importante.
Sandra Rebelo, Diretora de Desenvolvimento de Pessoas da Galp, relata que “é muito difícil que em vários sítios do mundo, todos os colaboradores sintam a mesma energia. Mas há algo que nós favorecemos muito, que é o orgulho em trabalhar na Galp e o reconhecimento da marca.” O que difere “é o que significa o orgulho para cada uma das pessoas, em cada uma das localizações. O que nós tentamos fazer, é descobrir e trabalhar individualmente esse sentido de pertença.”
O tema da repatriação continua a ser um desafio. “As pessoas da Galp não estão em plataformas. As pessoas estão localizadas em Moçambique, na Guiné-Bissau, em Cabo Verde, Angola, Brasil e Espanha. Desde há 2 anos, começámos a trabalhar em modelos e políticas que fossem comuns a todas as geografias. Porque facilita” ter “programas de avaliação de desempenho, de identificação de talentos, de gestão de carreiras, com traços comuns em todas as localizações.”
Sobre a retenção de talento, a convidada encara o facto de que “enquanto a pessoa estiver na empresa, nós queremos tirar o melhor dela e queremos ter a certeza que isso reverte a favor da empresa. Quer seja em resultados, quer seja no legado que ela deixa. Temos uma taxa de retenção muito alta.”
Leah Buccellato, Director of People Ops na Unbabel, consolidou a ideia de que a diferença geográfica de colaboradores e de fusos horários não são fáceis de gerir, mas é possível, desde que se jogue com um perfil de flexibilidade e uma cultua empresarial que seja comum a todos os elementos da empresa. “E tencionamos continuar a crescer”, afirma. Assim, o segredo está em pensar “global”, atendendo às especificidades locais, reforçando a conectividade e a transversalidade da cultura em toda a network.” A Unbabel promome um encontro anual em que a presença física é requerida e ao longo do ano privilegia-se a utilização do vídeo em deterimento das chamadas telefónicas para que haja contacto visual, as pessoas se conheçam e saibam o que as equipas de liderança se encontram a fazer nas diferentes partes do mundo.
Employee Engagement
Eleanor McGrath, Employee Engagement Manager da Web Summit, salientou os valores que subjazem à empresa: coragem comunidade, procura da excelência, integridade e espírito colaborativo. Estes princípios traduzem “o que somos como empresa e o que procuramos com o recrutamento. É uma forma de alimentar a cultura organizacional forte que temos e que faz com que todos se sintam realizados.” Neste sentido, a oradora elencou as várias iniciativas que internamente a companhia organiza para nutrir o bem estar, a produtividade e a eficiência das pessoas internamente.
Ser um líder de amanhã, hoje
Tiago Freire, Diretor da Exame, orientou a conversa com Pedro Amorim, Managing Director da Experis Portugal e Corporate Clients Director da ManpowerGroup Portugal, focando a liderança com os olhos postos no futuro.
“Hoje, não tenho dúvidas de que o mundo do trabalho está a mudar de uma forma intensa e muito rápida. Nós hoje não podemos definir um perfil de liderança para aquilo que são os desafios tecnológicos que temos. Todas as organizações vão passar por transformações tecnológicas, mais ou menos intensas. O líder hoje tem de ser diferente, tem que agir diferente. É necessário que acompanhe o processo de transformação. Há competências novas que os líderes antigos vão ter que ter. A questão da adaptabilidade, diria que é fundamental, mas também a paixão.”
Na reconversão, “potenciar o meu talento através da learnability” é incontornável. “Eu tenho de estar constantemente a olhar para as minhas pessoas, incentivando-as para que elas tenham de continuar a evoluir. A vontade de aprender deve ser constante tal como a capacidade para acelerar desempenho.” “Diria que o papel mais difícil hoje para quem lidera organizações é envolver, ou ter o envolvimento de.” “A organização tem de ser forte do ponto de vista de cultura para poder questionar essas lideranças."
O trabalho na era digital
Paula Panarra, Diretora geral da Microsoft, apresentou um estudo cujas conclusões apontam para que “ainda temos um grande diferencial de automação em muitos dos nossos setores e em muitas das nossas empresas. 50 % do tempo que hoje é despendido em tarefas (porque há uma grande diferença entre tarefa e função) podem ser tarefas automatizadas e que à medida que a tecnologia for sendo incorporada nas organizações, essa capacidade de automação pode até aumentar ainda mais.
Isso vai ter um impacto naquilo que é o mercado de trabalho em Portugal. Também a forma como estamos a trabalhar está a mudar. E aí há um acelerar de algumas destas tendências. Por um lado, cada vez mais temos uma força de trabalho que é móvel, as pessoas cada vez mais produzem em mobilidade. Segundo, cada vez mais em colaboração. Os nossos negócios são cada vez mais passíveis de internacionalização, com experiências e colaboradores noutros pontos do mundo, mas também que a co-criação e o trabalho em ecossistema é cada vez mais a forma de construir essa riqueza em qualquer setor.
E, por fim, não é um pormenor, é um pormaior. Nós já temos hoje algumas organizações em Portugal onde há, neste momento, 5 gerações a trabalhar em conjunto. Este é um desafio, porque quer o conhecimento, quer as expectativas, quer as competências, não são as mesmas ao longo destas 5 gerações e todos eles são membros válidos daquilo que é a organização que estamos a construir para o futuro.”
O propósito “é cada vez mais uma realidade o juntar-nos às empresas, porque nos juntamos ao seu propósito. E hoje quando apostamos no talento, a oferta e a procura já não são bem o que eram. Ainda bem. É bom para as nossas novas gerações, é muito bom para o país. E se há tema que move cada vez mais as pessoas, são os propósitos para os quais estão a trabalhar. Esse é um fator fundamental daquilo que é a gestão do talento. Mas esse propósito tem depois de coexistir e existir com aquilo que é a estratégia. Tem de se saber qual é a estratégia que vai de encontro a esse propósito, mas também a cultura. A cultura não é mais do que o resultado do saber de todos nós. A cultura não é só a liderança, é tudo aquilo que fazemos acontecer todos os dias. Mas que tem de estar presente, para que o propósito possa ser uma realidade.
E para materializar, há dois fatores que podemos encontrar como comuns e fundamentais nesta liderança para a mudança. Primeiro, a comunicação que é cada vez mais bilateral, portanto uma comunicação que tem de acontecer dentro de toda a organização para, por um lado, poder disseminar essa estratégia pela estrutura e, por outro, fazer crescer a produtividade dentro da organização.
E como é que se promove cada vez mais a colaboração, porque é com esse trabalho colaborativo de vários saberes, que a inovação vai vingar e vai diferenciar aquilo que são os negócios."
Às apresentações seguiu-se a cerimónia de entrega dos Prémios das Melhores Empresas para Trabalhar em 2020. [/av_textblock] [/av_two_third][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

AESE recomenda “A civilização do peixe-vermelho”

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O Prof. José Fonseca Pires, responsável da AESE pela área de Fator Humano na Organização, sugere a leitura de "A civilização do peixe-vermelho", da autoria de Bruno Patino.
Trata-se de "um hino à liberdade", numa época em que se fala de dependência digital. A obra aborda o tema sob a perspetiva da economia da atenção e a economia da dúvida, apresentando estratégias organizacionais e pessoais a empreender.
[/av_textblock] [/av_two_third][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A Economia de Francisco e a dignidade humana

[av_layerslider id='1314'] [av_layerslider id='1315'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='A Economia de Francisco e a dignidade humana' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > A Economia de Francisco e a dignidade humana [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 14/01/2020, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE recebeu o Prof. Luís Cabral, a 14 de janeiro, para uma sessão sobre “A Economia de Francisco: explicada a economistas”.
[embed]https://youtu.be/zIaoCDmJZdE[/embed] O conceituado economista português, Professor da NYU Stern e da AESE, explicou em que medida a Doutrina Social pode ser revisitada na atualidade. O Papa Francisco propõe um novo ênfase a questões já antes apresentadas por Leão XIII: o mercado ser visto como um instrumento e não como uma ideologia; o problema do consumismo; o mito do crescimento económico como garante no combate à pobreza; e o lucro não ser o objetivo exclusivo da atividade empresarial.
Segundo o orador, a Economia de Francisco defende que as conceções referidas podem ser trabalhadas individualmente e em sociedade, em prol de uma maior dignidade e justiça humanas.
Esta sessão de continuidade surgiu ao abrigo de uma carta que o Papa Francisco dirigiu a todos os jovens, em maio de 2019, com um desafio de se preparar o Encontro em Assis, em março de 2020.
A Semana da Economia de Francisco 
A este propósito a AESE aceitou o repto da ACEGE-NEXT (membros da ACEGE com idade inferior a 40 anos) de se juntar numa parceria com a NOVA SBE e a UCP, a fim de organizar um programa, com várias iniciativas, ao abrigo da “Economia de Francisco”. Segundo a Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE, “o desafio foi aceite por todos de imediato e com toda a energia.”
“Entretanto, a realidade ultrapassou-nos”, comentou. “O que poderiam ser sido iniciativas isoladas, transformaram-se numa dinâmica congregadora de várias entidades e de várias iniciativas, distintas e complementares, durante esta semana, e que designámos de “Semana da Economia de Francisco”.
Uma alma nova à economia de amanhã Ao dar as boas vindas aos participantes, a Prof. Maria de Fátima Carioca demonstrou que o Encontro de Assis: “é uma iniciativa muito desejada pelo Santo Padre: um evento que lhe permita encontrar-se com jovens (idealistas, empreendedores hoje e influenciadores do futuro) levando-os a estabelecer um “pacto” para mudar a atual economia e atribuir uma alma nova à economia de amanhã.”
E o facto de ser uma mensagem dirigida especialmente aos jovens tem muito provavelmente a ver a crença que o Santo Padre tem “mais neles que noutras gerações. Porque são os que ainda se encontram em plena formação, porque são os grandes influenciadores, hoje e amanhã. Sobretudo porque, genericamente, se nota que entre eles, começam a pôr em prática atitudes diferentes.Este posicionamente responde à “necessidade de uma economia diferente, recentrada na Pessoa, uma economia que, como refere o Papa na sua carta aos jovens: faz viver e não mata, inclui e não exclui, humaniza e não desumaniza, cuida da criação e não a devasta.
“Na AESE acreditamos que, mesmo depois dos 40, podemos e devemos ser formados, podemos e devemos ter a abertura para mudar as nossas atitudes e hábitos em prol de um futuro mais sustentável, mais justo, mais inclusivo, mais humano. É esse o nosso acreditar mais profundo, é isso que nos dá alma e onde se enraíza todo o trabalho de formação de executivos que aqui levamos a cabo há 39 anos.” “Afinal o mundo da economia, das empresas, do trabalho é multigeracional e daí que o tema a todos interesse.”
No final do encontro, no qual participaram cerca de 230 dirigentes e executivos, houve espaço para perguntas que o Prof. Luís Cabral respondeu com entusiasmo.
AESE nos Media Luís Cabral - Professor de Economia na Universidade de Nova York TSF- 18-01-2020
"Portugal pode ser líder mundial na exportação de saúde ou educação" TSF ONLINE  - 18-01-2020
Luís Cabral "A economia portuguesa vai liderar exportação de serviços de educação e saúde' DIÁRIO NOTÍCIAS  /DINHEIRO VIVO- 18-01-2020
Luís Cabral: “Pobreza já não é só ganhar 2 dólares/dia” DINHEIRO VIVO ONLINE  - 18-01-2020
Luis Cabral: “A justiça social vai muito para além da criação de valor” PORTAL VER- 17-01-2020
Portugal: “A Economia de Francisco é a Doutrina Social da igreja” VATICAN NEWS | 17-01-2020 
Papa dá "safanão" para "pessoas acordarem" RADIO OBSERVADOR | 14-01-2020 | 10:30
Igreja: Escola de negócios promove sessões sobre a «Economia de Francisco» AGENCIA.ECCLESIA.PT | 14-01-2020 | 09:22
Portugal: Empresários e gestores cristãos promovem a semana da «economia de Francisco» AGENCIA.ECCLESIA.PT | 14-01-2020 | 15:33 [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

4 universidades e 4 empresas ensinam a criar valor no ecossistema da VeV

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A Prof.ª Elvira Fortunato, Vice-Reitora para a Investigação da Universidade Nova de Lisboa, sublinhou como a relação com as empresas que trabalham com o seu Laboratório de Materiais tem sido altamente relevante para alcançar o sucesso bem conhecido do seu COLAB, animando as 7 dezenas de presentes a intensificar essa relação com as empresas, sobretudo estrangeiras.
As Universidades de Évora e do Algarve estiveram representadas pelos seus Professores José Rafael Marques da Silva e Margareth Bento Soares, respetiva e simultaneamente académicos e empresários. O Professor de Évora, que fez a intervenção de abertura, comparou estas duas comunidades às duas cidades de Berlim e, mostrando como a imagem do derrubar desse muro, há 30 anos, foi importante na sua vida para se associar ao seu amigo Mário para criar a start-up Agroinsider. E, trabalhando as mesmas horas, passou a estar mais stressado, mas ao mesmo tempo “mais feliz e realizado” com um novo “mestrado em letras bancárias” e a multiplicação do trabalho académico com a direção de teses de mestrado e de doutoramento.
4 empresas paradigmáticas
As quatro empresas do Ecossistema da VeV que apresentaram as suas realizações e investimentos tinham várias dimensões e provinham de diferentes regiões vinícolas do Norte a Sul de Portugal.
Margareth Soares explicou como, em colaboração com a Universidade do Algarve, a Herdade da Malhadinha Nova, no Alentejo, desenvolveu um projeto para avaliação da contribuição da produção integrada e biológica na criação de valor dos seus vinhos em ordem a serem mais caros.
O diretor de Viticultura da Symington Family Estates, Pedro Leal da Costa, apresentou esquematicamente os diferentes projetos europeus desenvolvidos em cooperação com empresas de vários países e a UTAD, que lhes permitiram iniciar a vindima mecânica no Douro, cada vez em maior extensão, acompanhando a crescente falta de mão de obra.
De fora do cluster do Vinho, mas no interior do seu ecossistema, Gonçalo Caseiro, CEO da INCM, mostrou como tinha sido possível, através da investigação deste organismo público em colaboração com a universidade, lançar um produto comercial, um selo sofisticado que assegura a autenticidade de uma garrafa com a possibilidade de controlo por parte do consumidor final, preservando das falsificações as marcas mais caras, como o Pera Manca, por exemplo, que utiliza já este selo, que é também acessível a marcas mais correntes que querem ter som de retorno dos seus consumidores.
A “jogar no seu campo”, o Enólogo Jaime Quendera, da Adega de Pegões, começou por evidenciar que esta é a adega portuguesa que tem maior volume de vendas de vinho - cerca de 20 milhões de euro, correspondentes a 15 milhões de garrafas -, desenhando os produtos para a grande distribuição com atenção aos cêntimos. Depois, contou que a entrada da Adega de Pegões no mercado dos vinhos Light, dos moscatéis e dos Rosés se revelou uma estratégia de sucesso, principalmente pelo facto de cedo se ter percebido como é que os consumidores estrangeiros aderiam a esses produtos.
Wrap up da sessão
Para resumir a sessão podemos voltar aos tópicos da intervenção de abertura que, conforme confessou o seu autor, o ajudaram a refletir nos últimos cinco anos em que usou os dois ‘chapéus’ de professor e de empresário:
Reconhecendo os diferentes tipos de inteligências predominantes cognitivas, nas universidades, e sociais, nas empresas, recomendou que no diálogo à volta dos problemas e das soluções, se procurasse equilibrar o diálogo analítico, com a conversa sintética e centrada nos resultados dos dirigentes empresariais. Pedro Leal da Costa referiu que era isso que acontecia na sua atividade na Symington.
As instituições avançam e os dirigentes não são insensíveis ao modo como são avaliados e ficou patente que os professores são pagos para ensinar, mas são avaliados pelas suas publicações, enquanto o empresário se avalia pelo volume de vendas. O Professor Marques da Silva referiu, com simplicidade, que nestes anos nunca fez tanta investigação aplicada, a pedido dos alunos, atraídos pela experiência que traz para as aulas pela criação de produto, pela venda e por ter, na sua empresa, uma única avaliação com base nas vendas.
Neste sentido, verificou-se que era necessário desenvolver, nas universidades, desde os primeiros ciclos de estudo, disciplinas de gestão e de noções de empreendedorismo, que são muito importantes para que estas transferências de conhecimento beneficiem as duas instituições, como já acontece na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, segundo informou Elvira Fortunato.
Esta referenciada e premiada investigadora fechou o painel com o que se poderá classificar como a quarta e última – mas não menos importante – recomendação: as empresas estão a utilizar pouco os doutorados formados pelo sistema universitário e estes podem ajudá-las a aproveitar os muitos milhões de euros que a Europa coloca à disposição da investigação aplicada. Naturalmente, isto pressupõe que as empresas tenham um mínimo de pessoal especializado que saiba, reforce-se, destruir o muro da incomunicação. Neste sentido, José Ramalho Fontes reiterou uma ideia de fundo do Projeto CV3, que a experiência destes anos mostrou ser muito relevante: as empresas só crescem em inovação e competitividade se tiverem balanços robustos, o que pressupõe terem uma dimensão mínima, que tem aumentado nos últimos anos e se tem traduzido por aquisições estratégicas de pequenas empresas com marcas conceituadas pelas maiores do setor, algumas delas ali presentes: Symington, no Alentejo, Esporão, no Minho, Aveleda, no Algarve, etc.
No final, o Prof Antero Martins apresentou brevemente a realidade da PORVID, um campo experimental onde se faz a prospeção integral de todas as vinhas velhas e abandonadas do país, tendo em vista a identificação de castas até aqui não reconhecidas e a ampliação do atual parque de castas autóctones, afirmando-o como o mais denso do mundo, e, também, onde se investiga a sua produtividade das castas silvestres ou correntes, num trabalho de genética quantitativa único, desde finais dos anos 70. Constata-se que este valor pode variar entre 1 e 10x a casta original.
A sessão foi encerrada pelo Prof. Emídio Gomes que agradeceu o trabalho extraordinário feito pelo Prof Antero Martins e a sua equipa e a atenção dos presentes, apesar da manhã tempestuosa. A Adega de Pegões convidou os participantes para almoçar nas suas instalações. [/av_textblock] [/av_two_third][av_one_third min_height='' vertical_alignment='av-align-top' space='' margin='0px' margin_sync='true' padding='0px' padding_sync='true' border='' border_color='' radius='0px' radius_sync='true' background_color='' src='' attachment='' attachment_size='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] [events_calendar long_events=0 full=0] [events_list limit="10" ] [/av_textblock] [/av_one_third][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

O que os Conselhos de Administração precisam saber sobre a transformação digital

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A AESE recebeu no Porto o Prof. Angel Proaño, Professor convidado no IESE Business School, da Universidade de Navarra e na San Telmo Business School, para desenvolver este tema com os Alumni, a 28 de novembro de 2019.
Numa entrevista da AESE paralela ao encontro, o Professor deixou uma proposta de análise e recomendações:
Qual é o papel do Conselho de Administração na transformação digital?
AP: “O Conselho de Administração tem um papel chave no proceso de transformação digital.
Na verdade, o Conselho de Administração, como responsável máximo da estratégia, tem uma função fundamental no estímulo, na supervisão e na gestão dos riscos da transformação digital. Tudo isto tem implicações nas tarefas e na agenda do Conselho de Administração, na sua estrutura, dinâmica de funcionamento e também na sua composição.
Para isso, os membros do Conselho de Administração devem ser capazes de: identificar os assuntos fulcrais para a transformação da sua empresa; determinar as prioridades e os critérios de governo a aplicar; fazer as perguntas adequadas que permitam à organização avançar na direção e no ritmo convenientes; e, por último, é imprescindível que adquiram ou se rodeiem do conhecimento necessário.”
Qual o roadmap que os membros do Conselho de Administração devem ter em conta para um processo de transformação digital bem sucedido nas suas organizações?
AP: “Um roadmap possível para o Conselho de Administração será o seguinte:
1. Analisar as oportunidades e as ameaças que decorrem da transformação digital para o setor no qual a empresa compete e colocá-la em linha com a velocidade a que se espera que a mudança aconteça. Em função de tudo isso, o Conselho de Administração deve decidir o papel da empresa no futuro digital, estabelecendo a estratégia e o ritmo da transformação. 2. Colocar o foco nas questões chave, que são as seguintes:
  • Conectar com o cliente para conhecer a essência daquilo que valoriza e oferecer-lhe uma experiência de primeiro nível;
  • Recriar os business models digitalizando o core business atual, desenvolvendo novos modelos e tomando decisões de investimento;
  • Reavaliar os processos operativos, sincronizando a estratégia e as operações;
  • Reconstruir a organização, adaptando a estrutura organizativa e a cultura da organização ao novo cenário competitivo.
  • E estabelecer os critérios de governo para aplicar a cada uma destas questões chave mencionadas.
3. Definir uma visão de longo prazo (10/15 anos), sem descuidar o curto prazo (6 meses). 4. Medir os avanços na execução, utilizando múltiplos indicadores (KPI). 5. Valorizar o grau de implicação e compromisso do CEO com a transformação digital.
Que sugestões deixa aos Alumni da AESE sobre o processo de tomada de decisões acerca da transformação digital dos negócios?
AP: “A transformação digital está já em marcha nas empresas. Ainda que transformar uma empresa seja sempre um desafio complicado, a transformação digital não é mais (nem menos) do que conseguir que a empresa possa competir melhor utilizando a tecnologia, num contexto VUCA (Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo) como o atual.
Por isso, a profunda experiência nos negócios de que dispõem muitos conselheiros e dirigentes, continuará a ser muito valiosa e necessária, apesar de não ser suficiente. Logo no processo de tomada de decisão sobre a transformação digital dos negócios, precisam de compreender o que implica e dificilmente poderão fazê-lo se não desenvolverem uma certa inquietude pela digitalização, se não se formarem ou se não incorporarem a tecnologia na sua atividade diária pessoal e profissional.
Em resumo, a transformação das organizações também exige uma certa transformação pessoal dos seus responsáveis máximos.”
A sessão terminou com um período de perguntas e respostas entre o professor convidado e os participantes no evento. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“Dreaming about an optimistic Hospital” chegou aos EUA

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Esta obra visa ser um guia para revitalizar a humanização dos cuidados que se prestam nas instituições de saúde, ajudando cada profissional a dar os passos necessários para melhorar a atenção às pessoas, criando as condições para uma melhoria integral de todo o sistema de saúde.
[/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

AESE recomenda “Marketing B2B”

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O Prof. Ramiro Martins, responsável pela área de Política Comercial e de Marketing da AESE, recomenda o livro do Prof. André Vilares Morgado.
"Marketing B2B: uma abordagem prática em mercados industriais" propõe "um trabalho notável, incidindo numa área na qual não existe grande conteúdo"
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A ampliar o mundo das PME

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It’s good to be here and there

[av_layerslider id='1266'] [av_layerslider id='1267'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='It’s good to be here and there' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > It's good to be here and there [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 10/12/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE e a ELPing reuniram 3 oradores para exporem as suas experiências de carreiras com funções de liderança internacional. Representantes de diferentes setores de atividade mostraram como conseguiram desenhar uma progressão de carreira na Janssen, McDonald’s e Siemens Healthineers, a partir de território português.
Catarina Heleno, Career Management Manager da AESE, acolheu os convidados e coube a Ana Paula Reis, Board Member at Busy Angels, moderar a conversa durante o Breakfast seminar para dirigentes e executivos, Alumni da AESE.   [embed]https://www.youtube.com/watch?v=ROSdjbom3ac&feature=youtu.be[/embed]
“Portugal é o melhor sítio” para exercer estas funções Ângela Crespo, Vice-President HR Global Services & Processes, da Siemens Healthineers, não recebeu apoio especial para exercer estas funções, embora não tivesse sentido necessidade. Para si, Portugal reúne condições privilegiadas para liderar à distância e o worklife balance não constitui um problema. “Gostava de ter menos milhas nos cartões de fidelidade das companhias aéreas. Mas perspetivo que estamos no desenho daquilo que está a acontecer, o que acrescenta muito à nossa experiência. Estimo que haja muito mais disso a 2020.”
A sua equipa está toda sediada na Europa “e funcionamos bem”. Este cargo global é um desafio: tem vantagens como as questões chegarem já triadas, em alguns casos resolvidas ou em vias de resolução. Por outro lado, comporta desvantagens, que Ângela Crespo resume na “perda do ambiente” vivido na equipa.
“A falta de especialização é um dos nossos trunfos. Estamos habituados a fazer quase tudo e expormo-nos a todo o processo.” Neste sentido, parece a Ângela Crespo que ser um líder português é uma mais valia já que, para além do mais, a dimensão do país permite ter a capacidade de “conseguimos ter um âmbito de realização mais eficiente do que em países muito grandes.”  
Vender a Europa aos EUA “A visão 360 graus é muito maior e ter menos recursos permite-nos apresentar soluções mais ágeis e flexíveis, adequadas ao país que temos.” Inês Lima, Marketing Lead International Operated Markets B.U., da McDonald’s, explicou como descobriu que “é possível crescer mais dentro da organização" com cargos internacionais, sem que a geografia seja um impedimento.
“Na minha função, o facto de não estar tão envolvida na realidade de cada país, permite-me levantar as questões pertinentes e de forma imparcial. As perguntas dão pistas para as equipas trabalharem.”
Uma vez que se tornou líder de uma equipa internacional, a responsável diz ter sido fundamental: “ir ao local para que a equipa me conhecesse. Sou eu que estou a adaptar-me e não eles a mim. A partir daí, as equipas trabalham com confiança. Tem de haver tempo para confiarmos uns nos outros.”

Inês Lima considera que “os limites estão em nós próprios”: “Posso crescer na McDonald’s mais do que poderia imaginar no início. A questão hierárquica tem cada vez menos sentido. As organizações estão cada vez mais achatadas e trabalha-se por projetos.”
Para ser bem sucedida, “é importante sabermos o que esperam de nós e nós próprios vermos em que áreas podemos acrescentar valor, desenhando a nossa própria função.” Neste caso, “a geografia é uma vantagem até pelo fuso horário” português.

O seu trabalho “é de escuta ativa”, refere Inês Lima, cuja função implica “trabalhar com os Diretores de Marketing na definição de planos de ação para entregar resultados e trabalhar com o Board na definição da estratégia global de 12 países, na qual a Europa se encontra bastante à frente”. É por isso que a responsável da McDonald’s afirma que o seu trabalho consiste em "vender a Europa aos EUA".
“Não gosto de estagnação e acomodação” José Antunes, Europe, Middle East and Africa Medical Affairs Director - Value Optimization Team, da Janssen Europe, Middle East & Africa (EMEA), viu a internacionalização da sua trajetória profissional com naturalidade. O Executive MBA AESE fez parte da sua preparação para a categoria profissional que exerce atualmente.
“Movo-me por desafios. Acredito que há um conjunto de outras oportunidades que me permitem continuar este caminho. Não devemos fechar as portas e ter paixão pelo que fazemos.”
 “Nestes anos de direção médica”, procurou “criar uma rede na área médica para alinhar as sinergias entre as equipas internacionais”. José Antunes apercebeu-se da necessidade de “atrair pessoas com capacidade e dar mundo às equipas com posições internacionais.” Esta constatação levou-o a procurar “aproveitar o talento existente em Portugal e a habilidade que existe de comunicarmos com outras culturas”. E acrescenta: “Temos de investir mais tempo no início das funções para estabelecer proximidade no contacto.“
Na Janssen, “a direção médica e a companhia trabalham de forma muito articulada, sem silos.” Para além de permitir ver a gestão como um todo, possibilita manter “o foco nas pessoas, formando equipas virtualmente, com eficácia e confiança.” José Antunes salientou “a utilização de novas tecnologias” que “podem fazer a diferença em matéria de competitividade”.  
No final do encontro, reservou-se um período de peguntas e respostas alargado à audiência, que saldou como muito positivo este encontro. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']