Estratégia e gestão no setor agrícola

[av_layerslider id='890'] [av_layerslider id='891'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Estratégia e gestão no setor agrícola' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Estratégia e gestão no setor agrícola [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 5/11/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE em parceria com o Santander organizou um seminário que versou sobre “Estratégia e gestão no setor agrícola”. 
Esta iniciativa resultou de um trabalho conjunto entre as duas entidades, dirigida a gestores, sócios gerentes, diretores financeiros e diretores gerais de PME, vincando o compromisso do Santander em promover a melhoria da competitividade das empresas, através da incremento das competências dos seus recursos humanos. O evento, realizado a 5 de novembro de 2019, contou com as boas vindas da Presidente da Câmara de Mirandela, Júlia Rodrigues.
O Prof. Fernando Bianchi de Aguiar introduziu o tema do encontro, apontando os desafios que se colocam pelo facto de “As tecnologias estarem a mudar o modo como trabalhamos”.
A Mercadona foi o caso de estudo trabalhado pelos participantes e cuja animada discussão foi conduzida pelo Prof. José Ramalho Fontes, considerando os desafios encontrados operacionalmente, no que se refere á relação entre produção e distribuição.
Também o caso “Lavradores de Feitoria” foi tema de análise do professor, salientando-se a “coopetição como estratégia de sustentabilidade do Douro”. Paula Sousa da Aveleda, acrescentou a sua experiência como Coordenadora do Enoturismo da Aveleda com exemplos concretos de como pode Portugal crescer em competitividade no setor vitivinícola.
O seminário terminou com Francisco Pavão, Presidente da APPITAD - Associação dos Produtores em Protecção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro, a referir “os desafios para a agricultura de Trás os Montes e Alto Douro”. Na sua exposição abriu caminhos sobre o que se pode fazer para enriquecer estas regiões tão peculiares do País.
O dia terminou com a entrega de diplomas aos participantes, que saldaram a experiência como muito positiva. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

“Deixar a firma melhor do que a encontrámos”

[av_layerslider id='886'] [av_layerslider id='887'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='“Deixar a firma melhor do que a encontrámos”' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > “Deixar a firma melhor do que a encontrámos” [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 8/11/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] João Castello Branco, CEO da SEMAPA, não gosta de falar de si próprio. E acredita ter “ainda muito que fazer pela frente”.
Assim começou a sua Conversa deVida, com os participantes do Executve MBA AESE que tiveram a oportunidade de colocar questões e partilhar experiências com o executivo.
Presentemente a liderar o grupo de Pedro Queiroz Pereira, aos 17 anos teve um problema de saúde sério que não o impediu de terminar o liceu. Resiliência é uma das características que destaca para o sucesso na vida e nas empresas, à qual não deixa de associar o fator sorte.
O MBA que realizou no INSEAD foi decisivo para a trajetória profissional que se seguiu. Teve uma carreira internacional em Espanha, vindo a integrar a McKinsey em Portugal, onde ainda desempenha a função de Partner Emérito. Uma das características qu salienta nessa companhia é a de ser altamente horizontal e altamente desestruturada. "Trabalha-se em células de projeto, que se fazem e desfazem em função do objetivo." João Castelo Branco encontrou ali a valorização da experiência e da meritocracia pela relevância do valor acrescentado ao negócio, em que o peso da hierarquia se dilui. O sistema de valores da McKinsey era constantemente transmitida. A missão que encontrou ali foi a de provocar mudanças significativas e sustentáveis, com independência, sendo todos responsáveis por guardar a confidencialidade, e reconhecer que o protagonismo é da empresa e não individual.
João Castelo Branco aprendeu também que mesmo que o trabalho seja operacional, o projeto deve ser encarado da perspetiva do CEO, com uma visão estratégica, de conjunto. "Muitos destes valores devem estar presentes noutras empresas que não só na Mckinsey. São fundamentais para saber a direção para onde caminhar." O orador trabalhou também em Hong kong, Macau, Portugal e Espanha, com reponsabilidade exercida por outras geografias.
Pessoas que o marcaram Manuel da Silva Violante, sócio fundador do escritório da McKinsey, foi uma personalidade incontornável na sua vida. Foi quem ajudou a conceber o Millenniumbcp. João Castelo Branco lembra-o como sendo uma pessoa "de uma extrema exigência. Hoje quem trabalhou com ele, recorda-se sobretudo do rigor intelectual e da entrega profissional aprendidas pelo exemplo".
Pedro Queiroz Pereira foi a segunda pessoa que mais o marcou. "Apesar de não ter avançado muito nos estudos, era muito intuitivo, sensato, perspicaz, capaz de pensar em grade e assumir os riscos. Conhecia-se muito bem e lia as pessoas com bastante precisão. Rodeou-se de pessoas muito competentes e dizia que os seus melhores investimentos foram a contratação de duas pessoas de confiança para gerir a empresa", anteriormente liderada pelo seu irmão Manuel. "Era herdeiro de uma tradição industrial e teve a capacidade de apostar tudo, como aconteceu com a aquisição da Secil e da Navigator, entre outras. Os seus valores foram muito importante para a construção do grupo Semapa: empreendedorismo, respeito pelas pessoas, pela ética, por falar direito e claro.
A transição de consultor para executivo "Existe uma diferença grande entre o plano das ideias e a implementação estratégica. Se voltasse a ser consultor "investiria mais tempo em “ter menos boas ideias e colocar o foco mais nos motivos pelos quais essas ideias não funcionam”. “As boas ideias também têm timings próprios e é preciso ter capacidade e recursos para que elas aconteçam.” Um executivo tem de saber avaliá-as e saber como implementá-las."
O líder da Semapa concluiu a sua intervenção referindo que "ser CEO é muitas vezes uma posição solitária. O desafio maior é o liderar as pessoas que nos rodeiam, para além dos objetivos e preconceitos pessoais, mantendo as equipas alinhadas com a estratégia do grupo." Hoje trabalha com as 3 filhas de Pedro Queiroz Pereira, que demonstram vontade de dar seguimento ao projeto.
No seu entender, "Portugal tem muito potencial por aproveitar" e considera que "o dinamismo empresarial português precisa de mais tempo para resolver a questão do endividamento, sendo necessário desagravar o risco e remunerar convemientemente as competências."
João Castelo Branco terminou com um tom otimista, com confiança nas novas gerações e no seu espírito empreendedor. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section]

Apresentação do livro “Marketing B2B”

[av_layerslider id='884'] [av_layerslider id='885'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Apresentação do livro "Marketing B2B"' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Apresentação do livro "Marketing B2B" [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 13/11/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']

No passado dia 13 de Novembro, a apresentação do livro “Marketing B2B – Uma abordagem prática em mercados industriais”, teve lugar na FNAC do Norteshopping.
A sessão iniciou-se com umas palavras da editora  da Almedina Paula Valente, às quais se seguiram uma mesa redonda, moderada pelo Professor Pedro Ferreira, que contou com a participação de Hugo Garcia de Carvalho (5.º Executive MBA AESE e COO da Simoldes) e de Marco Santos (13.º Executive MBA AESE e CEO da GRUPEL).
André Vilares Morgado, Professor Associado de Marketing na AESE Business School, assina este livro inovador, que tem como destinatários empresários, gestores de empresas e estudantes de marketing ou gestão de empresas. Aqui fala-se de redes; cultura, valores e marca; mercado e clientes; criação de valor; vallue selling, referências de clientes e Go-to-Market.
O livro será apresentado também em Lisboa, na AESE, a 17 de dezembro de 2019.
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Que futuro para a gestão hospitalar?

[av_layerslider id='880'] [av_layerslider id='882'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Que futuro para a gestão hospitalar?' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Que futuro para a gestão hospitalar? [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 5/11/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] A AESE foi anfitriã do seminário sobre os “Novos Modelos de Contratação Pública”, que serviu ao debate do tema “Que Futuro para a Gestão Hospitalar?” A iniciativa realizou-se no dia 5 de novembro, em Lisboa.
Neste encontro, os profissionais do setor puderam debater os desafios e as oportunidades que existem na implementação do código dos contratos públicos. A sessão de abertura coube a Alexandre Lourençio, da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e a Ivan Christo França, da Siemens Healthcare.
O Prof. José Fragata, da Universidade Nova de Lisboa, fez o comentário à intervenção de José Allegue, representante do Hospital General Universitário Santa Lucía, cuja apresentação incidiu sobre “Os novos modelos de contratos públicos como resposta às necessidades e desafios do setor da saúde”.
De seguida foram estudados “Novos modelos de contratos públicos e o enquadramento jurídico” vigente. Para o debate contribuiram: Vera Eiró, da Nova Direito, Daniela Maia, do Grupo de Trabalho para a Contratação Pública e eliminação do desperdício da APAH, e Licínio de Carvalho, do Centro Hospitalar de Leiria.
A transformação do SNS através da contratação pública foi o mote para a sessão de trabalho com vários especialistas. Celeste Silva, do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Diogo Ribeiro dos Santos, da AESE Business School, e Eurico Castro Alves, Convenção Nacional de Saúde expuseram as suas perspetivas. Fernando Regateiro, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Artur Mimoso, dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, e Rosa Matos, do Centro Hospitalar e Universitário de Lisboa Centrar, acrescentaram a sua visão a cerca da matéria.
O wrap up da manhã do seminário foi feito por Alexandre Lourenço.Após o almoço, foi feito um enquadramento teórico e legal da contratação pública, com a análise de casos práticos, seguida de discussão dos mesmos.     [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Orçamento de Estado 2020: reformas precisam-se

[av_layerslider id='877'] [av_layerslider id='879'] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' scroll_down='aviaTBscroll_down' custom_arrow_bg='#f37421' id='' color='main_color' custom_bg='#ffffff' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'][/av_section] [av_section min_height='' min_height_px='500px' padding='no-padding' shadow='no-border-styling' bottom_border='no-border-styling' bottom_border_diagonal_color='#333333' bottom_border_diagonal_direction='' bottom_border_style='' custom_arrow_bg='' id='list-section' color='main_color' custom_bg='' src='' attachment='' attachment_size='' attach='scroll' position='top left' repeat='no-repeat' video='' video_ratio='16:9' overlay_opacity='0.5' overlay_color='' overlay_pattern='' overlay_custom_pattern='' av_element_hidden_in_editor='0'] [av_one_full first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''] [av_heading tag='h1' padding='15' heading='Orçamento de Estado 2020: reformas precisam-se' color='custom-color-heading' style='blockquote modern-quote' custom_font='' size='48' subheading_active='subheading_above' subheading_size='12' custom_class='' admin_preview_bg='' av-desktop-hide='' av-medium-hide='' av-small-hide='' av-mini-hide='' av-medium-font-size-title='' av-small-font-size-title='' av-mini-font-size-title='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size=''] Notícias > Orçamento de Estado 2020: reformas precisam-se [/av_heading] [av_textblock size='' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='rgb(241, 241, 241) none repeat scroll 0% 0%'] 5/11/2019, Lisboa [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg=''] O Forum para a Competitividade organizou o seminário anual de debate do OE - O Orçamento do Estado 2020 – Enquadramento Político e Económico, onde juntou vários economistas e uma plateia de empresários e especialistas que debateram as medidas que gostariam de ver incorporadas para promover o crescimento da economia portuguesa. O evento aconteceu no auditório da AESE Business School, no dia 5 de novembro. Portugal e as dores de crescimento Como referiu a Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE Business School,  todas estas questões são demasiado complexas e exigem um diálogo profundo e responsável “num momento em que se equacionam variáveis como a possibilidade de uma nova recessão, a insustentabilidade dos sistemas de apoio social, o contexto económico mundial vuca - volátil, incerto, complexo e ambíguo -, o cenário social em mudança, com a desigualdade e a pobreza a assumir novos contornos”. Sobre isto acrescentou que “o desenvolvimento não é assegurado pelo simples progresso técnico e por meras relações de negócio ou de conveniência económica. O progresso, os negócios, o saber, as estratégias, todos são importantes, mas curtos se excluem, se perpetuam situações injustas e desumanas. Por outro lado, o desenvolvimento é, actualmente, policêntrico. Os actores, as causas e os caminhos de solução são múltiplos e diferenciados. Mas em todos os momentos devemos exigimo-nos considerar com objectividade a espessura humana dos problemas e das alternativas. Ora a discussão de um Orçamento de Estado tem de ser, necessariamente, uma discussão abrangente, integrando estas múltiplas dimensões e múltiplas protagonistas e, como tal, estamos aqui. Na missão da AESE está inscrita esta sua vocação para ser espaço para estes diálogos e, por isso, é com muito gosto que nos encontramos aqui nesta tarde.”
Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Forum para a Competitividade, voltou a apontar o crescimento insuficiente que Portugal tem tido como um risco para fazer face a uma possível deterioração da economia internacional, para retomar níveis adequados de investimento e para assegurar um crescimento sustentado dos salários à classe média. “Não será possível ter uma política orçamental radicalmente diferente, nem fazer mudanças num quadro anual, mas há mudanças que, numa legislatura, são possíveis e indispensáveis. A primeira tem a ver com a qualidade da despesa. É sabido que a qualidade é baixa e não é avaliada regularmente”, referiu Pedro Ferraz da Costa.
O enquadramento jurídico Sobre as questões salariais, o advogado José Miguel Júdice considerou: “Um dos nossos grandes dramas é o salário médio ser muito baixo. Já somos o segundo país do mundo com o salário médio mais colado ao salário mínimo, é uma proletarização dos salários e da mão de obra, que não é positiva”. Na opinião de José Miguel Júdice, o próximo Orçamento do Estado vai trazer “mais do mesmo”. «Vai ser uma espécie de “esquizofrenia ideológica leve”, será um governo que vai querer fazer esquerda no Estado, mas não vai querer fazer esquerda na sociedade civil. Perante isto penso que a liberdade económica vai ser mantida, não vejo qualquer alteração do paradigma económico da sociedade portuguesa para os próximos tempos». 
O que dizem os economistas Além da urgência de reformas profundas em áreas chave, as questões salariais e os impostos sobre o rendimento foram matérias largamente debatidas neste seminário. Num país em que 60% das famílias não paga IRS (por auferir rendimentos inferiores ao mínimo tributável) e em que cerca de metade do eleitorado tem o rendimento diretamente dependente do Estado, o processo eleitoral e as decisões políticas ficam condicionadas à partida. Vítor Bento, chairman da SIBS, alertou para esta realidade e para a estrutura empresarial portuguesa, muito adversa ao aumento da produtividade: 45% do emprego está nas microempresas e estas têm uma produtividade equivalente a um terço das restantes (pequenas, médias e grandes empresas). Tendo em conta o baixo nível salarial nestas microempresas e o contexto de quase pleno emprego que se vive, o economista Vitor Bento considerou que “o aumento administrativo do salário mínimo não é necessariamente uma má medida, pois pode forçar a reestruturação destas pequenas e médias empresas”. 
A economista Teodora Cardoso alertou para o “excesso de otimismo” do esboço do orçamento para 2020.  “Quando toda a conjuntura internacional aponta para uma desaceleração, as previsões do nosso orçamento apontam para um ligeiro crescimento, penso que isto não será prudente, até porque assenta em dois fatores: o aumento do investimento - em especial o privado - e da competitividade da economia portuguesa”, explicou Teodora Cardoso, referindo que não vê garantias de que estas duas premissas se verifiquem.
O contexto económico em 2020 O Diretor do Gabinete de Estudos do Forum para a Competitividade, Pedro Braz Teixeira, apontou as principais fragilidades da economia portuguesa, chamando especial atenção para as questões da formação:“Somos um país em que os alunos são impedidos de estudar nas melhores universidades, que têm muitos números clausus e médias elevadíssimas e isso impede que tenhamos mais mão de obra altamente qualificada. Por outro lado, existem incentivos perversos para que quem recebe fundo de desemprego não aceite trabalhar e continua a existir facilidade de fraude no acesso ao subsídio e isto é um enorme problema”. 
O risco de uma nova recessão Num segundo painel de debate, o advogado Adolfo Mesquita Nunes também chamou a atenção para a necessidade de reformas estruturais, considerando sobre o risco de se ideologizarem as decisões de investimento: «Agora ideologiza-se a discussão de tudo, tudo é discutido emocionalmente. Acho que esta legislatura vai ser mais grave neste sentido do que a anterior e corremos ainda mais o risco de se perder a discussão racional e técnica das matérias, que era a que devia prevalecer para a tomada de decisões. Não estamos a fazer reformas que outros países, como os do Báltico ou da antiga “cortina de ferro” fizeram e isso permite que eles nos ultrapassem», acrescentou.
Sobre a questão fiscal, Jorge Figueiredo, partner da PwC, considerou que em relação a IRC “estamos no limite” e que a tributação em sede de IRS também é muito pesada. Portugal tem a taxa máxima de IRS a partir de rendimentos anuais de 80 mil euros, enquanto outros países colocam esse teto muito acima.“Um orçamento de continuidade, que vai trazer mais do mesmo”, também é esta a opinião do empresário António Nogueira Leite, que considera que a política que tem sido implementada “não é de racionalização da despesa, mas sim de contenção da despesa”, o que condiciona o investimento público necessário em áreas chave que precisam de reformas estruturais.
Recomendações do Forum para a Competitividade Depois de uma tarde de debate, a ideia da necessidade de reformas profundas ficou bem presente. Numa intervenção final, Pedro Ferraz da Costa focou três áreas das políticas públicas onde considera essencial que existam mudanças estruturais: a saúde a educação e a energia. “Há necessidade de reformas profundas em áreas que deviam merecer políticas orçamentais adequadas. Mas, no programa do governo e no esboço do orçamento, não se vê nenhum ímpeto reformista”, lamentou o Presidente do Forum para a Competitividade. [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

Conferência “O futuro do trabalho”

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Nesta conferência foram ouvidas várias personalidades que, pela responsabilidade que têm nas suas organizações, trouxeram a debate reflexões, práticas implementadas e tendências que permitem construir o futuro de uma forma promissora.
A velocidade, a escala e a profundidade do impacto criam um novo contexto de trabalho
A Prof. Maria de Fátima Carioca, Dean da AESE Business School introduziu o tema do “Futuro do Trabalho”, por ser um tema que pela sua atualidade e relevância têm impacto na vida das empresas e das suas pessoas.
“No futuro prevê-se um novo contexto de trabalho”, no qual “a velocidade, a escala e a profundidade do impacto” imprimem novas características no emprego. Os fatores exponencial, a conectividade e a globalização” tornam a acessibilidade hoje numa realidade muito diferente daquela vivida no passado. Para a Professora, os colaboradores tenderão a trabalhar de pontos geográficos diferentes e a prestar serviços a mais do que uma organização.
Maria de Fátima Carioca também destacou que a digitalização do trabalho provoca mudanças sociais. A sua intervenção incidiu sobre os desafios que se colocam às empresas as competências que se procuram, as prioridades instituídas e a cultura das instituições. Da análise dos dados recolhidos na investigação permitem concluir que “estas 75 empresas se encontram centradas no equilíbrio, no desenvolvimento e capacitação, e na motivação dos seus colaboradores”, dependendo do momento vivido por cada uma das organizações.Ver mais Empresas mais heterogéneas são melhores a atrair talento
Helen Duphorn, Country manager da Ikea Portugal, foi convidada a fazer uma apresentação sobre a sua experiência na gestão da empresa da cadeia sueca.
A Ikea posiciona-se no mercado de forma a facilitar o acesso a produtos mobiliários com design, a um preço acessível. Helen Duphorn colocou a tónica da gestão na riqueza da diversidade e atestou que quanto mais se conhece a empresa e os seus produtos, melhor se decide. A experimentação e a interação com os materiais permite aos colaboradores anteciparem os desejos, as necessidades e as expectativas do público-alvo.
A responsável mencionou que na Ikea não se pratica uma política salarial distinta entre homens e mulheres. Na verdade, “queremos ser um local de trabalho onde haja respeito e equilíbrio entre os colaboradores”. E essa confiança junto das pessoas foi sendo ganha pela identificação destas com a visão da institutuição.
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Edge é a melhor empresa para trabalhar em 2019!

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“Os resultados têm evoluído naturalmente ao longo dos anos, e este histórico acumulado permite-nos fazer leituras interessantes.” Tiago Freire, Diretor da Exame, interpreta os resultados assim: “De um predomínio de multinacionais e das grandes empresas, o cenário começou a diluir-se progressivamente, acelerando com as empresas tecnológicas dos últimos dez anos. As companhias mais pequenas já não ficam atrás de ninguém, as nacionais não precisam de lições e as tendências mais relevantes da gestão de talento chegam cá rapidamente, o que se saúda. De referir uma evolução importante nos últimos anos: de uma visão simplista e limitada do que é uma boa empresa para trabalhar, o tecido português amadureceu em direção a um conceito mais complexo, mais completo e mais verdadeiro.”
No seu entender, “a cola que tudo une, e que depois tem reflexo em todos os outros fatores é, pura e simplesmente, a cultura. O que representa a empresa, o que pretende ela, além do desejo óbvio de fazer dinheiro: de que forma ela vê, coletivamente, o mundo e a sociedade que a rodeia, que valores devia ela incorporar e, por extensão, os seus trabalhadores? Tudo isso é cultura. E tudo isto é mais importante e mais difícil de trabalhar do que mudar para melhores instalações ou subir salários de vez em quando. E mais: a cultura obriga a ser consistente. As circunstâncias podem mudar, os ciclos de negócio também, mas a cultura é o amortecedor que permite à empresa lidar com os bons e os maus momentos, tendo sempre um rumo certo, um destino ao qual se dirigir.”
Das 100 empresas premiadas na 20.ª edição, conheça o Top 25 das companhias cujas boas práticas mereceram o destaque nesta edição. 1.º Prémio | Edge 2.º Prémio | Estoril Sol Digital 3.º Prémio | Blip 4.º Prémio | YKK Portugal 5.º Prémio | Hotel Ritz 6.º Prémio | CA Seguros 7.º Prémio | ZOME 8.º Prémio | Balanças Marques 9.º Prémio | Konica Minolta 10.º Prémio | Setor Interativo 11.º Prémio | Só Barroso 12.º Prémio | Unbabel 13.º Prémio | Milestone Consulting 14.º Prémio | Teleperformance Portugal 15.º Prémio | Hexis 16.º Prémio | IT People 17.º Prémio | Maxfinance 18.º Prémio | HILTI Portugal 19.º Prémio | SAP Portugal 20.º Prémio | BRESIMAR 21.º Prémio | LBC 22.º Prémio | PHC Software 23.º Prémio | Premium minds 24.º Prémio | 7 Graus 25.º Prémio | Servdebt
Em 2019, a organização decidiu atribuir 8 prémios especiais distribuídos por diferentes setores de atividade: Categoria Nova Entrada | Estoril Sol Digital Categoria Subida mais alta | YKK Portugal Categoria Espaço de trabalho | Blip Categoria Equilíbrio | Edge Categoria Atuação da empresa | Hotel Ritz (Lisboa) Categoria Desenvolvimento pessoal | Konica Minolta Categoria Flexibilidade | SAP Portugal Categoria Vestir a camisola | ZOME/Casa Intemporal.
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Formar as futuras gerações de líderes

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Isabel Canha recebeu as 400 participantes, maioritariamente senhoras, sublinhando a “valorização da liderança feminina, empoderando e incentivando mais mulheres a chegar a lugares de topo nas organizações”. “Sabemos que os modelos do que é a liderança feminina são muito mais escassos para as raparigas do que para os rapazes. Apesar de muitas delas verem as suas mães trabalharem fora de casa, são poucas as que as veem ocupar uma posição de chefia. Sabemos que desse lado, na plateia, há também muitas mulheres que poderiam estar neste palco, e isso é extraordinário.”
“O líder sabe preparar-se a si próprio mas também é capaz de preparar a sua organização”
Convidada a debater o tema da liderança feminina e o papel da formação, a Prof. Maria de Fátima Carioca ilustrou que os programas de formação de executivos da AESE são “o espelho da sociedade empresarial em Portugal”. “Nos programas de alta direção, tipicamente temos 25% de senhoras. Em programas dirigidos a outros níveis de responsabilidade já chegamos aos 30 ou 40%. No nosso programa de gestão e liderança já são mais de 50% de senhoras.”
A Professora concluiu que “o líder sabe preparar-se a sí próprio mas também é capaz de preparar a sua organização. A confiança também é uma dimensão muito importante, tal como o otimismo: se temos uma ambição e um projeto de vida é importante preparamo-nos, mas também acreditarmos que isso vai acontecer.” Maria de Fátima Carioca valorizou o desenvolvimento das soft skills, a par da literacia tecnológica e dos modelos de negócio adotados.
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#GCLF19: A liderança feminina hoje e no futuro EXECUTIVA.PT - 29-10-2019 Fotogaleria: 5.ª Grande Conferência Liderança Feminina EXECUTIVA.PT - 29-10-2019 [/av_textblock] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']

A Economia de Francisco debatida na AESE

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No passado dia 23, o Prof. José Fonseca Pires discutiu um caso que permitiu abordar e debater o tema “Propósito”.
Na discussão e no wrap up final falou-se da importância e da dificuldade do auto-conhecimento, das prioridades e ponderação de oportunidades, das competências pessoais que permitem estabelecer e manter um rumo consistente. Também se abordaram as questões basilares relacionadas com a Missão institucional e a relação líder-missão nas organizações, bem como o impacto da confiança no alinhamento e compromisso dos colaboradores.
O ambiente foi particularmente grato e estimulante e já se está a preparar a seguinte sessão nesta viagem pela Economia de Francisco. [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [/av_one_full][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [/av_section] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_one_third first min_height='' vertical_alignment='' space='' custom_margin='' margin='0px' padding='0px' border='' border_color='' radius='0px' background_color='' src='' background_position='top left' background_repeat='no-repeat' animation='' mobile_breaking='' mobile_display=''][/av_one_third]

O Hospital Optimista no Congresso Nacional de Imuno-hematologia

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Partindo da base do seu livro “Sonhando com um Hospital Optimista”, escrito  em co-autoria com Florent Amion, o Prof. Fonseca Pires mostrou como se pode construir um círculo virtuoso que leva à implementação de uma saudável instituição de saúde.
No final, no pequeno debate que se sucedeu à intervenção, foram detalhados aspetos que permitiram entender em pormenor como se constrói entre todos um Hospital Optimista. [/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [/av_one_full][/av_section][av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_hr class='invisible' height='30' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg='']