Google investe em acelerar a digitalização em Portugal
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[/av_textblock] [av_hr class='invisible' height='15' shadow='no-shadow' position='center' custom_border='av-border-thin' custom_width='50px' custom_border_color='' custom_margin_top='30px' custom_margin_bottom='30px' icon_select='yes' custom_icon_color='' icon='ue808' font='entypo-fontello' admin_preview_bg=''] [av_textblock size='20' font_color='' color='' av-medium-font-size='' av-small-font-size='' av-mini-font-size='' admin_preview_bg='']Frederico Costa, Industry Head da Google Portugal, foi o orador convidado do PADE para contar, num Breakfast Seminar de Alta Direção, o que tem sido feito pela Google no sentido de contribuir para " acelerar a transformação digital em Portugal”. A sessão realizou-se a 31 de janeiro de 2019, em Lisboa.
Formado em marketing, Frederico Costa resumiu o seu percurso profissional referindo a experiência de 7 anos na Google, sem esquecer as aprendizagens obtidas na Sapo e na MEO, onde exerceu funções de responsabilidade nacionais e internacionais.
À sua entrada na empresa “a Google era uma sales house”. Hoje a empresa é vista como detentora de um conjunto de produtos relevantes para as pessoas que representam um valor comercial significativo.
A empresa com 100 escritórios, representada em 50 países, possuía, em 2017, 75 000 googlers. “A razão do sucesso da marca”, diz o CEO “depende da forma como as pessoas se relacionam emocionalmente com os nossos produtos”, isto é, com: o motor de pesquisa Google, o Youtube, o Waze, o Gmail, Google Chrome , Google Drive e o Android.
Ao longo do tempo é possível identificar 3 fases de “projeção do negócio” na Google. Primeiramente foi feita uma aposta na pesquisa, no mobile e no vídeo. Num segundo momento investiu-se na cloud, na subscription e no hardware 3. E ultimamente, o foco tem incidido nas Life sciences, no automotive, e na aplicação da Inteligência Artificial, como é disso exemplo o trabalho desenvolvido em parceria com a Tap, com fito a potenciar as vendas da companhia aérea num mercado global, através de uma tasking force conjunta.
Frederico Costa considera que 2018 foi um ano difícil na Google Portugal. Sendo Portugal o pais mais velho da Europa, observam-se hábitos de consumo distintos distintos uma vez comparados com outros países como França e Espanha.
Empenhado na melhoria constante da customer experience, Frederico Costa é de opinião que a nossa juventude não vai perdoar uma user experience, em que o carregamento de uma página tarde 12 segundos. Curiosamente, Portugal detem infra-estruturas, como o 4G, que classifica de “outsanding”. Hoje, mais do que a relação comas marcas, as pesquisas baseiam-se na busca de benefícios e os inconvenientes que um produto acarreta.
A aposta da Google tem recaído também na inovação digital. Portugal tem disputado a primeira e a segunda posição na angariação de prémios monetários em plataformas como a Digital Newsletter Iniciative, o Atelier Digital, o YouTube Kids, entre tantos outros projetos elencados. desenvolvidos numa lógica de aceleração do ecossistema.
Em 2019 estão previstas outras iniciativas no âmbito cultural como a digitalização de um acervo de obras de arte, empreendidas conjuntamente com o Ministério da Cultura e com a Fundação Serralves.
A sessão terminou com um momento de perguntas e respostas entre o convidado e os participantes.
Frederico Costa, Industry Head da Google Portugal, foi o orador convidado do PADE para contar, num Breakfast Seminar de Alta Direção, o que tem sido feito pela Google no sentido de contribuir para "acelerar a transformação digital em Portugal”. A sessão realizou-se a 31 de janeiro de 2019, em Lisboa. Formado em marketing, Frederico Costa resumiu o seu percurso profissional referindo a experiência de 7 anos na Google, sem esquecer as aprendizagens obtidas na Sapo e na MEO, onde exerceu funções de responsabilidade nacionais e internacionais. Aquando da sua entrada na empresa, “a Google era uma sales house”. Hoje, a empresa é vista como detentora de um conjunto de produtos relevantes para as pessoas, que representam um valor comercial significativo. A empresa com 100 escritórios, representada em 50 países, possuía, em 2017, 75 000 googlers. “A razão do sucesso da marca”, diz o CEO, “depende da forma como as pessoas se relacionam emocionalmente com os nossos produtos”, isto é, com: o motor de pesquisa Google, o Youtube, o Waze, o Gmail, o Google Chrome, o Google Drive e o Android. Ao longo do tempo, é possível identificar 3 fases de “projeção do negócio” na Google. Primeiro, foi feita uma aposta na pesquisa, no mobile e no vídeo. Num segundo momento, investiu-se na cloud, na subscription e no hardware 3. E, ultimamente, o foco tem incidido nas Life sciences, no automotive, e na aplicação da Inteligência Artificial, como é disso exemplo o trabalho desenvolvido em parceria com a TAP, com o fito de potenciar as vendas da companhia aérea num mercado global, através de uma tasking force conjunta. Frederico Costa considera que 2018 foi um ano difícil na Google Portugal. Sendo Portugal o país mais velho da Europa, observam-se hábitos de consumo distintos, uma vez comparados com outros países como França e Espanha. Empenhado na melhoria constante da customer experience, Frederico Costa é de opinião que a nossa juventude não vai perdoar uma user experience, em que o carregamento de uma página demore 12 segundos. Curiosamente, Portugal detém infraestruturas, como o 4G, que classifica de o“outstanding”. Hoje, mais do que a relação com as marcas, as pesquisas baseiam-se na busca de benefícios e os inconvenientes que um produto acarreta. A aposta da Google tem recaído também na inovação digital. Portugal tem disputado a primeira e a segunda posições na angariação de prémios monetários em plataformas como a Digital Newsletter Iniciative, o Atelier Digital, o YouTube Kids, entre tantos outros projetos elencados, desenvolvidos numa lógica de aceleração do ecossistema. Em 2019, estão previstas outras iniciativas no âmbito cultural, como a digitalização de um acervo de obras de arte, empreendidas conjuntamente com o Ministério da Cultura e com a Fundação Serralves. A sessão terminou com um momento de perguntas e respostas entre o convidado e os participantes.