26/06/2024
O 81.º PDE – Programa de Direção de Empresas cruzou a meta. No dia 26 de junho, os participantes da edição de Lisboa, no ano letivo de 2023/2024 receberam os diplomas, em ambiente de festa, companheirismo… e alguma nostalgia.
Ao longo da formação, os dirigentes viram-se perante casos de estudo em que tiveram de tomar decisões, assumindo o papel de protagonistas. Partilharam as suas experiências profissionais, adquiriram novas perspectivas com as dos colegas e professores, e estabeleceram, simultaneamente, laços de amizade que se perpetuarão para além da data de fecho do programa.
Para além das sessões em sala, na AESE, os participantes da 81.ª edição usufruíram de momentos formativos e culturais no terreno.
Março ficou marcado pela visita ao Palácio da Pena e à Fábrica de Lentes da Essilor, em Sintra, com uma lição prática sobre a gestão das operações desta empresa de referência do setor. Em abril, seguiu-se a viagem ao IESE Business School em Madrid, partilhada com o grupo do PDE do Porto.
O jantar no Real Club Gran Peña foi um momento exclusivo, proporcionado por um dos elementos do 81.º PDE dadas as ligações que mantém com o Clube, permitindo o acesso a um espaço exclusivo, de convívio ímpar e improvável.
O grupo voltou a coincidir num jantar conjunto com o PDE do Porto, no Claustro do Hotel Pestana Plaza Mayor.
De regresso a Lisboa, a AESE organizou um “Rooftop Downstairs” para o Programa de Direção de Empresas.
Em maio, a AESE organizou o Jogo da Fábrica no Palácio de Queluz. Uma tarde de trabalho, com a gestão das operações “em mãos”, que incluiu uma visita ao monumento e aos jardins, terminando com um jantar no mesmo local.
Antes do término do programa, os dirigentes visitaram ainda o Palácio dos Marqueses de Fronteira, em Lisboa.
Segundo o Diretor de Programa Miguel Guerreiro: “Esta edição do PDE foi uma mistura de sessões para reforço de competências de gestão para dirigentes de topo, que pensam “negócio”, e de perspectivas culturais e históricas. Acredito que alguém que lidera um negócio, uma organização, deva possuir um portfólio de conhecimentos que não se resume às áreas técnicas e de gestão, mas também um lado cultural muito forte. Por isso, defendo este tipo de eventos off-programme, muito úteis, também, para o reforço do espírito de grupo e de laços de amizade.”